Essa assembleia foi realizada em dias diferentes. Originalmente marcada para o dia 25/03, houve nessa data somente a reunião da manhã, pois à noite faltou luz na UERJ. A assembleia do turno da noite ocorreu somente no dia 12/04 devido aos feriados, dias de aula devido as fortes chuvas e o envolvimento dos membros da gestão na organização do evento do CAHIS do dia 19/04 sobre o PNDH 3 (mais na postagem acima).
Falta de professores: Na reunião do dia 12/04, todas as turmas sem professores já haviam sido sanadas, com exceção de história da áfrica (manhã e noite). Contudo, no dia seguinte o CAHIS foi informado pelo chefe de departamento de história que as aulas dessa disciplina se inciarão no dia 15/04 (quinta-feira) para a manhã e 16/04 (sexta-feira) para a noite.
Quanto aos problemas de infraestrutura do andar, o CAHIS solicitou ao Professor José Augusto, diretor do IFCH, uma reunião com o prefeito dos campi, professor Ivair Lopes, que está marcada para o dia 15/04. Levaremos o dossiê feito pelo CAHIS para mostrar nossas demandas.
Quanto à sala 9001 F, caso ela não seja arrumada em 15 dias a partir do envio do ofício do CAHIS solicitando tal ação, faremos uma paralisação estudantil em data a marcar para, em regime de mutirão, limpar e arrumar a sala, realizando ainda uma atividade cultural valendo certificado de horas complementares do CAHIS.
Quanto ao caso da professora Aspásia Camargo, o CAHIS entrará com pedido para que ela não seja mais colocada em turmas da história (o que já fizemos ano passado e foi solenimente negligenciado pelo departamento de ciências sociais). Caso nada seja feito, entraremos com um pedido de sindicância. Voltaremos também com os cartazes denunciando a intimidação sofrida pelos alunos ano passado feita por capangas da docente.
Ficou decidido escrevermos cartas de solidariedade aos professores enfermos, João Gustavo e Manoel Salgado e ao Professor Oswaldo Munteal pelas ameaças de morte que vêm recebendo devido às denúncias de sua pesquisa sobre o assassinato do ex-presidente João Goulart pela ditadura militar.
Os alunos Renato e Jefferson "Mexicano" apresentaram uma proposta de um cine-clube para cursos pré-vestibulares comunitários, feito com apoio do CAHIS. Os companheiros vão colocar no papel suas ideias e estruturar a proposta para que ela se torne realidade.
Falta de professores: Na reunião do dia 12/04, todas as turmas sem professores já haviam sido sanadas, com exceção de história da áfrica (manhã e noite). Contudo, no dia seguinte o CAHIS foi informado pelo chefe de departamento de história que as aulas dessa disciplina se inciarão no dia 15/04 (quinta-feira) para a manhã e 16/04 (sexta-feira) para a noite.
Quanto aos problemas de infraestrutura do andar, o CAHIS solicitou ao Professor José Augusto, diretor do IFCH, uma reunião com o prefeito dos campi, professor Ivair Lopes, que está marcada para o dia 15/04. Levaremos o dossiê feito pelo CAHIS para mostrar nossas demandas.
Quanto à sala 9001 F, caso ela não seja arrumada em 15 dias a partir do envio do ofício do CAHIS solicitando tal ação, faremos uma paralisação estudantil em data a marcar para, em regime de mutirão, limpar e arrumar a sala, realizando ainda uma atividade cultural valendo certificado de horas complementares do CAHIS.
Quanto ao caso da professora Aspásia Camargo, o CAHIS entrará com pedido para que ela não seja mais colocada em turmas da história (o que já fizemos ano passado e foi solenimente negligenciado pelo departamento de ciências sociais). Caso nada seja feito, entraremos com um pedido de sindicância. Voltaremos também com os cartazes denunciando a intimidação sofrida pelos alunos ano passado feita por capangas da docente.
Ficou decidido escrevermos cartas de solidariedade aos professores enfermos, João Gustavo e Manoel Salgado e ao Professor Oswaldo Munteal pelas ameaças de morte que vêm recebendo devido às denúncias de sua pesquisa sobre o assassinato do ex-presidente João Goulart pela ditadura militar.
Os alunos Renato e Jefferson "Mexicano" apresentaram uma proposta de um cine-clube para cursos pré-vestibulares comunitários, feito com apoio do CAHIS. Os companheiros vão colocar no papel suas ideias e estruturar a proposta para que ela se torne realidade.
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