Pauta: Eleições do CAHIS. Formação da comissão eleitoral e do calendário eleitoral.
A assembleia deliberou o calendário eleitoral da seguinte forma:
- 27/11 a 02/12: Inscrição de chapas
- 08/12 a 10/12: Votação
O funcionamento da urna será de 08:30 às 12:30 e de 17:30 às 21:30. A inscrição será feita pelo correio eletrônico do CAHIS (cahisuerj@hotmail.com). Serão aceitos somente e-mails enviados até as 23:59 do dia 02 de dezembro de 2009. Após isso, qualquer inscrição será invalidada. As chapas devem ter no mínimo 5 integrantes. Invariavelmente, as chapas deverão ter membros dos dois turnos (manhã e noite). As chapas deverão apresentar os RID's correntes (2009/2) de todos os seus componentes para os membros da Comissão Eleitoral até o final do período de inscrição. A boca de urna será permitida. Assim que a chapa estiver inscrita, pode iniciar sua campanha. Na última noite, a urna fecherá uma hora mais cedo para a apuração. A Comissão Eleitoral deve se reunir para articular seu funcionamento. Os membros da comissão eleitoral são:
Manhã: Livia Santos (2P), Julia Maciel (6P), José Peres (6P), Vinicius Cioci (8P)
Noite: César Filho (4P), Felipe Mancha (8P), Diana Araujo (8P), Mexicano (2P), Thiago (8P)
sábado, 28 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
RESULTADO DO PLEBISCITO DOS ALUNOS DE HISTÓRIA
CONFIRA O RESULTADO EM http://www.4shared.com/file/159201377/38f184b7/Plebiscito_Resultado1.html
O plebiscito realizado pelo CAHIS entre 16 e 19 de novembro foi um sucesso. Tivemos um quórum maior do que a eleição do Centro Acadêmico no ano passado (128 votos totais contra 155 agora)! Isso mostra o quanto os alunos esperam uma posição firme da nova chefia do Departamento de História na resolução dos problemas apresentados.
O pleito mostra como a democracia direta é importante e produtiva. A participação direta dos estudantes nas assembleias convocadas pelo CAHIS garantiu a construção coletiva do plebiscito, definindo as opções e a pergunta a constarem nas cédulas. E na hora da votação, mais uma vez o alunado de História se fez presente. Inclusive, alguns alunos ficaram até na apuração junto à gestão e que terminou já depois das 23:00 horas do dia 19.
O resultado deve ser lido com atenção. Algumas opções possuem especificações. Por exemplo, é natural que alunos da manhã não votem em alternativas que dizem respeito ao turno da noite, ou calouros votarem na opção de normatização de turmas especiais, visto que esse é um problema dos concluintes. Todos esses fatores foram levados em conta, portanto, entender o resultado não se limita em ver qual alternativa teve mais votos.
O resultado do plebiscito mostrou que, para os alunos, o maior problema a ser resolvido é a interação com o CAP e a Faculdade de Educação na formulação do horário. Em segundo lugar, praticamente um empate técnico entre maior oferta de eletivas à noite e estrutura das salas. No quarto lugar, o funcionamento do departamento à noite. Mesmo não tendo sido o quarto mais votado como primeira opção, uma leitura mais detalhada dos números mostra que as alternativas que ficaram atrás, tiveram uma baixa votação em todos os graus de prioridade em relação ao funcionamento do departamento à noite, que ficou atrás somente das três primeiras opções. Seguem realização de eventos e apresentação de trabalhos, reunião periódica com os alunos e normatização das turmas especiais.
O CAHIS levará o resultado do plebiscito à nova chefia de departamento, com propostas de soluções para todos os problemas. Esperamos construir em conjunto as melhorias para o nosso curso que os estudantes apontaram no pleito. Gostaríamos de agradecer a todos e todas que participaram do plebiscito, fazendo deste mais uma grande mobilização dos alunos de nosso curso.
REALIZAÇÃO
CAHIS-UERJ, GESTÃO FILHOS DA PÚBLICA³
CONFIRA O RESULTADO EM http://www.4shared.com/file/159201377/38f184b7/Plebiscito_Resultado1.html
O plebiscito realizado pelo CAHIS entre 16 e 19 de novembro foi um sucesso. Tivemos um quórum maior do que a eleição do Centro Acadêmico no ano passado (128 votos totais contra 155 agora)! Isso mostra o quanto os alunos esperam uma posição firme da nova chefia do Departamento de História na resolução dos problemas apresentados.
O pleito mostra como a democracia direta é importante e produtiva. A participação direta dos estudantes nas assembleias convocadas pelo CAHIS garantiu a construção coletiva do plebiscito, definindo as opções e a pergunta a constarem nas cédulas. E na hora da votação, mais uma vez o alunado de História se fez presente. Inclusive, alguns alunos ficaram até na apuração junto à gestão e que terminou já depois das 23:00 horas do dia 19.
O resultado deve ser lido com atenção. Algumas opções possuem especificações. Por exemplo, é natural que alunos da manhã não votem em alternativas que dizem respeito ao turno da noite, ou calouros votarem na opção de normatização de turmas especiais, visto que esse é um problema dos concluintes. Todos esses fatores foram levados em conta, portanto, entender o resultado não se limita em ver qual alternativa teve mais votos.
O resultado do plebiscito mostrou que, para os alunos, o maior problema a ser resolvido é a interação com o CAP e a Faculdade de Educação na formulação do horário. Em segundo lugar, praticamente um empate técnico entre maior oferta de eletivas à noite e estrutura das salas. No quarto lugar, o funcionamento do departamento à noite. Mesmo não tendo sido o quarto mais votado como primeira opção, uma leitura mais detalhada dos números mostra que as alternativas que ficaram atrás, tiveram uma baixa votação em todos os graus de prioridade em relação ao funcionamento do departamento à noite, que ficou atrás somente das três primeiras opções. Seguem realização de eventos e apresentação de trabalhos, reunião periódica com os alunos e normatização das turmas especiais.
O CAHIS levará o resultado do plebiscito à nova chefia de departamento, com propostas de soluções para todos os problemas. Esperamos construir em conjunto as melhorias para o nosso curso que os estudantes apontaram no pleito. Gostaríamos de agradecer a todos e todas que participaram do plebiscito, fazendo deste mais uma grande mobilização dos alunos de nosso curso.
REALIZAÇÃO
CAHIS-UERJ, GESTÃO FILHOS DA PÚBLICA³
CONFIRA O RESULTADO EM http://www.4shared.com/file/159201377/38f184b7/Plebiscito_Resultado1.html
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Assembleia do CAHIS
Pauta: Eleições do CAHIS - Formação da comissão eleitoral e do calendário eleitoral
Dia 26/11/2009 (quinta-feira) às 12:30 (sala 9015 F) e às 19:30 (sala 9027 F, sede do CAHIS)
É IMPORTANTE O COMPARECIMENTO DE TODOS OS ALUNOS DE HISTÓRIA.
Gestão Filhos da Pública³
Dia 26/11/2009 (quinta-feira) às 12:30 (sala 9015 F) e às 19:30 (sala 9027 F, sede do CAHIS)
É IMPORTANTE O COMPARECIMENTO DE TODOS OS ALUNOS DE HISTÓRIA.
Gestão Filhos da Pública³
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
A guerra de Obama
As Forças Armadas estadunidenses anunciaram que o número de suicídios de soldados na ativa vai bater o recorde de toda a história dessa instituição esse ano, já que no ano passado foi de 140 militares que era o recorde, e no momento esse número já foi alcançado e o ano ainda não terminou.
Outro recorde foi o aumento em 25% no número de suicídios de militares da reserva em relação ao ano passado que era o recorde anterior, esse ano já está em 75 militares.
O numero de militares mortos no Iraque e no Afeganistão já beira o numero de 5.000 e o custo financeiro já está na estratosfera, sem dizer que essas guerras já ceifaram milhares de vidas iraquianas e afegãs e custou a destruição e a desagregação destas duas nações.
Obama herdou de Bush uma guerra sem direção, que já não serve para mais nada, já que a produção de petróleo e gás ainda não pagou as contas da invasão, só o roubo de água do Iraque tem sido útil para o Estado Sionista, as contas só fecharão se o petróleo pagar a longo prazo a conta da empreitada.
O problema é que os yankes não sabem que é o “cara” no Iraque para fazer o papel de seu gerente após a saída dos militares.
Obama ainda não conseguiu fechar o centro de tortura em Guantánamo e muito menos assinar o Protocolo de Kioto e ainda ameaça o Irã e a República Popular Democrática da Coréia de ataque.
Só aí fica evidente que a política estreita do confronto, da ameaça e da destruição continuam pontuando a administração Barack Obama.
Em fim, Obama tem sido mais do mesmo por continuar seguindo o velho receituário do consenso de Washington que é de puro imperialismo.
Os falcões do Pentágono também continuam presente em seu governo dando as cartas na política internacional.
Como podemos notar nas ações estadunidenses de ampliação de seu poderia bélico com a reativação da IV Frota, a criação de bases militares na Colômbia, o fomento de guerras sujas contra países independentes e a manutenção do apoio a política sionista de Israel no Oriente Médio, que gera uma desestabilização na região devido a ocupação da palestina.
Na política interna o Estado yanke continua privilegiando os brancos, protestantes e anglo-saxônicos, enquanto os negros, latinos e imigrantes continuam com sérias dificuldades para viver, principalmente para ter acesso a saúde e habitação.
Como podemos notar, o presidente Obama tem representado uma velha figura da história brasileira, o capitão do mato!
Outro recorde foi o aumento em 25% no número de suicídios de militares da reserva em relação ao ano passado que era o recorde anterior, esse ano já está em 75 militares.
O numero de militares mortos no Iraque e no Afeganistão já beira o numero de 5.000 e o custo financeiro já está na estratosfera, sem dizer que essas guerras já ceifaram milhares de vidas iraquianas e afegãs e custou a destruição e a desagregação destas duas nações.
Obama herdou de Bush uma guerra sem direção, que já não serve para mais nada, já que a produção de petróleo e gás ainda não pagou as contas da invasão, só o roubo de água do Iraque tem sido útil para o Estado Sionista, as contas só fecharão se o petróleo pagar a longo prazo a conta da empreitada.
O problema é que os yankes não sabem que é o “cara” no Iraque para fazer o papel de seu gerente após a saída dos militares.
Obama ainda não conseguiu fechar o centro de tortura em Guantánamo e muito menos assinar o Protocolo de Kioto e ainda ameaça o Irã e a República Popular Democrática da Coréia de ataque.
Só aí fica evidente que a política estreita do confronto, da ameaça e da destruição continuam pontuando a administração Barack Obama.
Em fim, Obama tem sido mais do mesmo por continuar seguindo o velho receituário do consenso de Washington que é de puro imperialismo.
Os falcões do Pentágono também continuam presente em seu governo dando as cartas na política internacional.
Como podemos notar nas ações estadunidenses de ampliação de seu poderia bélico com a reativação da IV Frota, a criação de bases militares na Colômbia, o fomento de guerras sujas contra países independentes e a manutenção do apoio a política sionista de Israel no Oriente Médio, que gera uma desestabilização na região devido a ocupação da palestina.
Na política interna o Estado yanke continua privilegiando os brancos, protestantes e anglo-saxônicos, enquanto os negros, latinos e imigrantes continuam com sérias dificuldades para viver, principalmente para ter acesso a saúde e habitação.
Como podemos notar, o presidente Obama tem representado uma velha figura da história brasileira, o capitão do mato!
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
UERJ mantêm cotas
IGUALDADE
TJ do Rio confirma constitucionalidade da lei de cotas nas universidades
Da Redação - 18/11/2009 - 19h32
O Órgão Especial do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) declarou nesta quarta-feira (18/11), que a Lei Estadual 5.346/08, que instituiu o sistema de cotas para ingresso nas universidades estaduais, é constitucional.
A norma, em vigor desde dezembro de 2008, beneficia estudantes carentes negros, indígenas, alunos da rede pública de ensino portadores de deficiência física e filhos de policiais civis e militares, bombeiros militares e inspetores de segurança e administração penitenciária, mortos ou incapacitados em razão do serviço. Seu prazo de validade é de 10 anos.
A ação, impetrada com pedido de liminar pelo deputado estadual Flavio Bolsonaro, foi examinada em maio deste ano pelo TJ, que suspendeu os efeitos da lei. No mês seguinte, diante de uma questão de ordem suscitada pelo Governo do Estado, e para evitar prejuízos aos estudantes já inscritos em alguns dos vestibulares deste ano, os desembargadores decidiram que a suspensão entraria em vigor somente a partir de 2010.
Entretanto, nesta quarta-feira, ao julgar o mérito da ação, o desembargador Sergio Cavalieri —que participou de sua última sessão no Órgão Especial em razão de sua aposentadoria —adotou em seu voto os pareceres da Procuradoria Geral do Estado e da Procuradoria de Justiça em favor da constitucionalidade da lei.
Segundo o desembargador, a “igualdade só pode ser verificada entre pessoas que se encontram em situação semelhante”. E emendou: “Há grupos minoritários e hipossuficientes que precisam de tratamento especial. Se assim não for, o princípio da isonomia vai ser uma fantasia”.
Ainda de acordo com o relator, não há igualdade formal sem igualdade material. Defendeu ainda que ações afirmativas como as cotas e a reforma do ensino básico não são medidas antagônicas. O relator classificou também de simplista a afirmação de que a política de cotas fomentaria a separação racial.
Os demais desembargadores acompanharam o entendimento de Sergio Cavalieri, votando a favor da constitucionalidade.
Fonte: Portal Última Instância
COMENTÁRIOS
Segundo o advogado Rafael Tristão, a nível estadual a querela está encerrada. A única saída para Bolsonaro seria apelar ao Supremo Tribunal Federal. Isso seria muito difícil, pois primeiro o Bolsonaro teria que fazer o partido dele, o PP, se organizar a nível nacional e entrar com o pedido; segundo, pelo incrível que pareça, o STF consegue ser menos reacionário que o TJ-RJ.
TJ do Rio confirma constitucionalidade da lei de cotas nas universidades
Da Redação - 18/11/2009 - 19h32
O Órgão Especial do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) declarou nesta quarta-feira (18/11), que a Lei Estadual 5.346/08, que instituiu o sistema de cotas para ingresso nas universidades estaduais, é constitucional.
A norma, em vigor desde dezembro de 2008, beneficia estudantes carentes negros, indígenas, alunos da rede pública de ensino portadores de deficiência física e filhos de policiais civis e militares, bombeiros militares e inspetores de segurança e administração penitenciária, mortos ou incapacitados em razão do serviço. Seu prazo de validade é de 10 anos.
A ação, impetrada com pedido de liminar pelo deputado estadual Flavio Bolsonaro, foi examinada em maio deste ano pelo TJ, que suspendeu os efeitos da lei. No mês seguinte, diante de uma questão de ordem suscitada pelo Governo do Estado, e para evitar prejuízos aos estudantes já inscritos em alguns dos vestibulares deste ano, os desembargadores decidiram que a suspensão entraria em vigor somente a partir de 2010.
Entretanto, nesta quarta-feira, ao julgar o mérito da ação, o desembargador Sergio Cavalieri —que participou de sua última sessão no Órgão Especial em razão de sua aposentadoria —adotou em seu voto os pareceres da Procuradoria Geral do Estado e da Procuradoria de Justiça em favor da constitucionalidade da lei.
Segundo o desembargador, a “igualdade só pode ser verificada entre pessoas que se encontram em situação semelhante”. E emendou: “Há grupos minoritários e hipossuficientes que precisam de tratamento especial. Se assim não for, o princípio da isonomia vai ser uma fantasia”.
Ainda de acordo com o relator, não há igualdade formal sem igualdade material. Defendeu ainda que ações afirmativas como as cotas e a reforma do ensino básico não são medidas antagônicas. O relator classificou também de simplista a afirmação de que a política de cotas fomentaria a separação racial.
Os demais desembargadores acompanharam o entendimento de Sergio Cavalieri, votando a favor da constitucionalidade.
Fonte: Portal Última Instância
COMENTÁRIOS
Segundo o advogado Rafael Tristão, a nível estadual a querela está encerrada. A única saída para Bolsonaro seria apelar ao Supremo Tribunal Federal. Isso seria muito difícil, pois primeiro o Bolsonaro teria que fazer o partido dele, o PP, se organizar a nível nacional e entrar com o pedido; segundo, pelo incrível que pareça, o STF consegue ser menos reacionário que o TJ-RJ.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Algo sobre a TV pública em comparação ao oligopólio das TVs comerciais
GRANDE IMPREN$A TEM PAVOR DA TV PÚBLICA
Há tempos eu pensava em escrever sobre a TV Brasil, mas hoje (17/11/2009, 23:30) senti urgência nisso. O excelente “Observatório da Imprensa” (terças, 23:00) teve como tema a Venezuela. Um dos maiores defensores da liberdade de imprensa no Brasil, Alberto Dines comentou a relação da imprensa venezuelana com o Presidente Hugo Chávez. Entre vários comentários, imagens do documentário “A Revolução Não Será Televisionada” e depoimentos de jornalistas venezuelanos, os telespectadores que deixaram de assistir “Toma Lá Dá Cá” no canal 4, Superpop no canal 6 e enlatados nos canais 7, 11 e 13 puderam conhecer uma Venezuela muito diferente da “ditadura” mostrada nos jornais da TV Globo. O programa mostrou a conjuntura do país que, de uma democracia burguesa onde se revezavam os mesmos opressores, passou a ter o povo mais consciente de seus direitos na América do Sul. Enquanto isso, a “impren$a burgue$a”, voz das elites, viu que o novo governo passou a pensar nos pobres. Seus colegas da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, órgão dos barões da imprensa com sede em Miami) exportam essas críticas com medo de que o exemplo bolivariano se espalhe.
Um programa como esse só poderia ter sido exibido em uma emissora sem ligação com o grande capital. Aí está o grande serviço que a televisão pública proporciona ao não depender de empresários ou de publicidade. Assistir a TV Brasil é ver que o Brasil não é só São Paulo, que existe mais cultura do que Faustão, um noticiário com outra linha editorial, onde não existe Ali Kamel nem Willian Bonner. Alvo de críticas desde sua estréia, em 2007, agora se entende porque a TV pública é temida pelos barões da mídia.
HISTÓRIA: A TV Brasil surge no canal 2 (canal 32 da Zona Oeste), ocupado antes pela TVE. Criada pelo educador Gilson Amado e encampada pela Ditadura, a TV Educativa teria por objetivo emitir programação educativa e cultural, mantida por verbas públicas. Em seu serviço de deseducar o povo, a Ditadura nunca deixou a TVE se desenvolver, tirando verbas e sucateando os equipamentos. Nos anos 1970, a Globo chegou a financiar e ceder o elenco do “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, com duas condições: o episódio iria ao ar duas vezes no canal 4 e somente um mês depois seria exibido no canal 2; e a programação da TVE nunca poderia ultrapassar os dois pontos no IBOPE. Existia ainda um “acordo” que obrigava a TVE a abrir sua programação somente às 16:00, enquanto a Globo entrava no ar às 07:45 e os outros canais começavam a transmitir no final da manhã. A torre não recebia manutenção, e o sinal da TVE mal chegava aos subúrbios. Os programas, geralmente reprises, eram mal produzidos, não gerando atrativos.
Nos anos 1980, a TVE virou “cabide de empregos”, aonde as indicações políticas chegaram a fazer da emissora mera exibidora de solenidades do Governo Federal e das Forças Armadas. Nos poucos momentos em que a TVE foi dirigida por gente competente, surgiram grandes sucessos, como “Sem Censura” e “Canta Conto”, que chegavam à vice-liderança de audiência. Tão logo ameaçavam a Globo, a programação piorava. A TVE passou a década de 1990 dividindo a programação entre eventos governistas e retransmissões da TV Cultura-SP.
Depois de 2001, a programação melhorou, a TVE voltou a ser assistida e revelar talentos. Nasce o projeto da TV pública brasileira, que surgiu sob pesadas críticas em 01/12/2007, com a TV Brasil. A emissora se mantêm independente do Governo Federal ao manter um Conselho Diretor formado por várias pessoas das mais diferentes atividades. Se a TV Brasil não é perfeita, pelo menos oferece algo muito diferente do que o Marinho, o Dallewo, o Saad, o Abravanel e o Macedo impõem na TV.
Um programa como esse só poderia ter sido exibido em uma emissora sem ligação com o grande capital. Aí está o grande serviço que a televisão pública proporciona ao não depender de empresários ou de publicidade. Assistir a TV Brasil é ver que o Brasil não é só São Paulo, que existe mais cultura do que Faustão, um noticiário com outra linha editorial, onde não existe Ali Kamel nem Willian Bonner. Alvo de críticas desde sua estréia, em 2007, agora se entende porque a TV pública é temida pelos barões da mídia.
HISTÓRIA: A TV Brasil surge no canal 2 (canal 32 da Zona Oeste), ocupado antes pela TVE. Criada pelo educador Gilson Amado e encampada pela Ditadura, a TV Educativa teria por objetivo emitir programação educativa e cultural, mantida por verbas públicas. Em seu serviço de deseducar o povo, a Ditadura nunca deixou a TVE se desenvolver, tirando verbas e sucateando os equipamentos. Nos anos 1970, a Globo chegou a financiar e ceder o elenco do “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, com duas condições: o episódio iria ao ar duas vezes no canal 4 e somente um mês depois seria exibido no canal 2; e a programação da TVE nunca poderia ultrapassar os dois pontos no IBOPE. Existia ainda um “acordo” que obrigava a TVE a abrir sua programação somente às 16:00, enquanto a Globo entrava no ar às 07:45 e os outros canais começavam a transmitir no final da manhã. A torre não recebia manutenção, e o sinal da TVE mal chegava aos subúrbios. Os programas, geralmente reprises, eram mal produzidos, não gerando atrativos.
Nos anos 1980, a TVE virou “cabide de empregos”, aonde as indicações políticas chegaram a fazer da emissora mera exibidora de solenidades do Governo Federal e das Forças Armadas. Nos poucos momentos em que a TVE foi dirigida por gente competente, surgiram grandes sucessos, como “Sem Censura” e “Canta Conto”, que chegavam à vice-liderança de audiência. Tão logo ameaçavam a Globo, a programação piorava. A TVE passou a década de 1990 dividindo a programação entre eventos governistas e retransmissões da TV Cultura-SP.
Depois de 2001, a programação melhorou, a TVE voltou a ser assistida e revelar talentos. Nasce o projeto da TV pública brasileira, que surgiu sob pesadas críticas em 01/12/2007, com a TV Brasil. A emissora se mantêm independente do Governo Federal ao manter um Conselho Diretor formado por várias pessoas das mais diferentes atividades. Se a TV Brasil não é perfeita, pelo menos oferece algo muito diferente do que o Marinho, o Dallewo, o Saad, o Abravanel e o Macedo impõem na TV.
Bruno Peres
6° Período - Noite
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Copa IFCH: Vai começar a segunda fase
Terminada a fase de grupos da Copa IFCH, nosso curso está muito bem na competição. Todas as 3 equipes da História avançaram às semifinais.
No Grupo A, a disputa foi intensa. Tópicos Especiais em Futebol Clássico III (História), Zane Atrevida FC (História) e CS United (Ciências Sociais) empataram em pontos (6), número de vitórias (2), saldo de gols (+3) e cartões amarelos. Pela ausência de cartões vermelhos, o Tópicos (História) ficou com o primeiro lugar do grupo. No confronto direto com o CS United (Ciências Sociais), o Zane Atrevida (História) levou a segunda vaga da chave. O papelão da competição ficou a cargo do Acadêmicos (Filosofia) que simplesmente não apareceu em nenhuma de suas partidas.
No Grupo B, novamente a Filosofia, com o time Rockgol, não jogou duas de suas três partidas. Derrotando a equipe de Serviço Social, Samba Canção FFB (História) e Spartak (Ciências Sociais) decidiram o primeiro lugar do grupo, com mais sorte aos nossos adversários que nos derrotaram por 2 x 1.
Assim as semifinais ficaram dessa forma:
Tópicos Especiais em Futebol Clássico III (História) X Samba Canção FFB (História)
Spartak (Ciências Sociais) X Zane Atrevida (História)
O CAHIS convoca a todos os estudantes de nosso curso a apoiarem nossos atletas no dia 28/11, quando serão realizadas as semifinais e a grande final da Copa IFCH 2009. História rumo ao título!!
A Copa IFCH é organizada por:
CAHIS (Gestão: Filhos da Pública³)
CACIS (Gestão: Para Fazer Acontecer)
CAFIL (Gestão: Práxis)
No Grupo A, a disputa foi intensa. Tópicos Especiais em Futebol Clássico III (História), Zane Atrevida FC (História) e CS United (Ciências Sociais) empataram em pontos (6), número de vitórias (2), saldo de gols (+3) e cartões amarelos. Pela ausência de cartões vermelhos, o Tópicos (História) ficou com o primeiro lugar do grupo. No confronto direto com o CS United (Ciências Sociais), o Zane Atrevida (História) levou a segunda vaga da chave. O papelão da competição ficou a cargo do Acadêmicos (Filosofia) que simplesmente não apareceu em nenhuma de suas partidas.
No Grupo B, novamente a Filosofia, com o time Rockgol, não jogou duas de suas três partidas. Derrotando a equipe de Serviço Social, Samba Canção FFB (História) e Spartak (Ciências Sociais) decidiram o primeiro lugar do grupo, com mais sorte aos nossos adversários que nos derrotaram por 2 x 1.
Assim as semifinais ficaram dessa forma:
Tópicos Especiais em Futebol Clássico III (História) X Samba Canção FFB (História)
Spartak (Ciências Sociais) X Zane Atrevida (História)
O CAHIS convoca a todos os estudantes de nosso curso a apoiarem nossos atletas no dia 28/11, quando serão realizadas as semifinais e a grande final da Copa IFCH 2009. História rumo ao título!!
A Copa IFCH é organizada por:
CAHIS (Gestão: Filhos da Pública³)
CACIS (Gestão: Para Fazer Acontecer)
CAFIL (Gestão: Práxis)
domingo, 15 de novembro de 2009
Semana de História é um sucesso
Na semana entre 09 e 13 de novembro, a Gestão Filhos da Pública³ realizou o maior e mais ousado evento em três anos de trabalho dirigindo o CAHIS. Devolvemos a Semana de História para os estudantes. O principal evento anual do nosso curso não foi realizado em 2008, e só aconteceu em 2009 devido aos esforços do CAHIS, enquanto o Departamento de História estava sem gestão e os professores não mostraram vontade de montar o evento.
Os alunos do curso chamaram para si a responsabilidade de produzir uma semana inteira de palestras e debates sobre a História em todos os seus campos. Procuramos a Sub-Reitoria de Graduação (SR1), que nos ofereceu ajuda. Entramos em contato com os professores que mais se adequavam à função de um ensino de História voltado para a realidade e o debate, sem academicismos e vaidades. Participaram professores de todas as áreas: Teoria e Metodologia, Antiguidade, Medievo, Era Moderna, América e Brasil. Prestamos ainda um grande serviço aos alunos, oferecendo certificado de presença aos que não tem tempo para participar de eventos extraclasse.
Por outro lado, tivemos o time do academicismo, formado pelas “estrelas” que menosprezam a graduação e se prendem nas refrigeradas salas da pós. Tentaram até nos proibir de usar o projetor, como se o aparelho, patrimônio da UERJ, fosse propriedade privada das “estrelas” revoltadas. O CAHIS se preocupou em chamar para a Semana de História professores preocupados com a realidade, não com currículo lates ou pagando franceses para dar palestras fechadas.
Registramos ainda a honrosa presença da Filha do nosso ex-presidente João Goulart, Denize Goulart. Para os profissionais que abrilhantaram a Semana de História, os alunos agradecem pela presença, pela boa vontade e pelos conhecimentos ganhos nessa semana histórica para a UERJ.
MOÇÃO DE REPÚDIO
O CAHIS repudia a atitude da mestranda Munique Cavalcanti, que iria participar da Semana de História e somente no domingo a tarde, poucas horas antes de sua apresentação na segunda-feira de manhã, escreveu um correio eletrônico para um dos membros da Gestão dando desculpas pela ausência. Informamos ainda que o Prof. Paulo Seda, seu orientador, não tem culpa pelo acontecido, pois já tinha nos comunicado há quase um mês que não poderia participar, nos encaminhando sua orientanda, Munique Cavalcanti. O CAHIS enxerga esse acontecimento com preocupação, pois essa moça é recém-formada, sequer dá aula na UERJ e já tem vícios liberais, comuns aqui e na sociedade em geral.
Para o CAHIS, compromisso é para ser cumprido, e só uma nova sociedade acabará com esse liberalismo.
CERTIFICADOS
Devem ficar prontos em aproximadamente duas semanas, tempo necessário para impressão na gráfica da UERJ e preenchimento pelo CAHIS. Assim que os certificados ficarem prontos, divulgaremos na internet, nas salas, em circulares.
IMAGENS DA SEMANA DE HISTÓRIA
Fotos do evento na "versão beta" do Álbum do CAHIS, http://www.flickr.com/photos/cahis-uerj/ no ar em fase experimental.
Apoio: SUB-REITORIA DE GRADUAÇÃO (SR1)
Realização: CAHIS-UERJ, GESTÃO FILHOS DA PÚBLICA³
Os alunos do curso chamaram para si a responsabilidade de produzir uma semana inteira de palestras e debates sobre a História em todos os seus campos. Procuramos a Sub-Reitoria de Graduação (SR1), que nos ofereceu ajuda. Entramos em contato com os professores que mais se adequavam à função de um ensino de História voltado para a realidade e o debate, sem academicismos e vaidades. Participaram professores de todas as áreas: Teoria e Metodologia, Antiguidade, Medievo, Era Moderna, América e Brasil. Prestamos ainda um grande serviço aos alunos, oferecendo certificado de presença aos que não tem tempo para participar de eventos extraclasse.
Por outro lado, tivemos o time do academicismo, formado pelas “estrelas” que menosprezam a graduação e se prendem nas refrigeradas salas da pós. Tentaram até nos proibir de usar o projetor, como se o aparelho, patrimônio da UERJ, fosse propriedade privada das “estrelas” revoltadas. O CAHIS se preocupou em chamar para a Semana de História professores preocupados com a realidade, não com currículo lates ou pagando franceses para dar palestras fechadas.
Registramos ainda a honrosa presença da Filha do nosso ex-presidente João Goulart, Denize Goulart. Para os profissionais que abrilhantaram a Semana de História, os alunos agradecem pela presença, pela boa vontade e pelos conhecimentos ganhos nessa semana histórica para a UERJ.
MOÇÃO DE REPÚDIO
O CAHIS repudia a atitude da mestranda Munique Cavalcanti, que iria participar da Semana de História e somente no domingo a tarde, poucas horas antes de sua apresentação na segunda-feira de manhã, escreveu um correio eletrônico para um dos membros da Gestão dando desculpas pela ausência. Informamos ainda que o Prof. Paulo Seda, seu orientador, não tem culpa pelo acontecido, pois já tinha nos comunicado há quase um mês que não poderia participar, nos encaminhando sua orientanda, Munique Cavalcanti. O CAHIS enxerga esse acontecimento com preocupação, pois essa moça é recém-formada, sequer dá aula na UERJ e já tem vícios liberais, comuns aqui e na sociedade em geral.
Para o CAHIS, compromisso é para ser cumprido, e só uma nova sociedade acabará com esse liberalismo.
CERTIFICADOS
Devem ficar prontos em aproximadamente duas semanas, tempo necessário para impressão na gráfica da UERJ e preenchimento pelo CAHIS. Assim que os certificados ficarem prontos, divulgaremos na internet, nas salas, em circulares.
IMAGENS DA SEMANA DE HISTÓRIA
Fotos do evento na "versão beta" do Álbum do CAHIS, http://www.flickr.com/photos/cahis-uerj/ no ar em fase experimental.
Apoio: SUB-REITORIA DE GRADUAÇÃO (SR1)
Realização: CAHIS-UERJ, GESTÃO FILHOS DA PÚBLICA³
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
SEMANA DE HISTÓRIA UERJ 2009
"PARA OS NAVEGANTES COM DESEJO DE VENTO, A MEMÓRIA É UM PONTO DE PARTIDA."
Eduardo Galeano
A História se destaca dos outros campos de conhecimento por incentivar a crítica, o esclarecimento, a interpretação do passado, que leva à explicação do presente. O historiador deve consultar várias fontes, saber criticá-las, debatê-las e desenvolver sua própria opinião.
A “VII SEMANA DE HISTÓRIA UERJ” pretende ser um espaço de debate. Será uma semana inteira, de manhã e de noite, com vários professores falando sobre diversos assuntos. Será um encontro de diferentes visões de mundo, fortalecendo a discussão sobre a História.
Infelizmente a SEMANA DE HISTÓRIA não foi realizada em 2008. Para que o principal evento do ano no curso de História voltasse a se realizar, o CENTRO ACADÊMICO DE HISTÓRIA, através de sua Gestão “Filhos da Pública³”, chamou para si a responsabilidade de oferecer esse serviço para os alunos da UERJ. Com apoio da Sub-Reitoria de Graduação (SR1), o CAHIS realiza em 2009 a “VII SEMANA DE HISTÓRIA UERJ”.
As palestras acontecerão entre os dias 09 e 13 de novembro de 09h às 12h e de 18h às 21h no Campus Maracanã da UERJ: Av. São Francisco Xavier, 524, 9º Andar, bloco F,.sala RAV-94.
PROGRAMAÇÃO
SEGUNDA-FEIRA, 09/11
09:00 ABERTURA: Prof. Antonio Edmilson Rodrigues
10:00 às 12:00 - Profª. Munique Cavalcante: “As pinturas rupestres da Lapa da Dança no contexto da Arte Rupestre da Serra do Cabral”
18:00 às 21:00 Profª. Marilena Barbosa: “A Reforma Capanema e a geração contestadora de 1960”
TERÇA-FEIRA, 10/11
09:00 às 12:00 - Profª. Márcia Gonçalves: “Dimensões do biográfico na escrita da história”
18:00 às 21:00 Prof. Edgard Leite: “Ciência e religião a partir do século XVIII”
QUARTA-FEIRA, 11/11
09:00 às 12:00 - Profª. Maria Regina Cândido: “Religião, Mito e Ritual no mundo antigo”
18:00 às 21:00 - Prof. Oswaldo Munteau: “Operação Escorpião, antídoto da história. O assassinato de João Goulart”
QUINTA-FEIRA, 12/11
09:00 às 12:00 - Profª. Lúcia Bastos e Profª. Tânia Bessone: “Discussão acerca dos livros e impressos – Poder, sociedade e cultura no oitocentos”; Prof. Eduardo Silva: “O Subterrâneo Abolicionista: notas de uma investigação em curso”
18:00 às 21:00 - Prof. Celso Thompson: “Construção da identidade germânica no âmbito da Cristandade”
SEXTA-FEIRA, 13/11
09:00 às 12:00 - Prof. Jaime Antunes: “Memórias Reveladas e os arquivos públicos”
18:00 às 20:00 - Prof. Luiz Edmundo Tavares: “Professor, o que é isso?”
20:00 ENCERRAMENTO: Profª. Lená Medeiros (SUB-REITORA DE GRADUAÇÃO DA UERJ)
SEGUNDA-FEIRA, 09/11
09:00 ABERTURA: Prof. Antonio Edmilson Rodrigues
10:00 às 12:00 - Profª. Munique Cavalcante: “As pinturas rupestres da Lapa da Dança no contexto da Arte Rupestre da Serra do Cabral”
18:00 às 21:00 Profª. Marilena Barbosa: “A Reforma Capanema e a geração contestadora de 1960”
TERÇA-FEIRA, 10/11
09:00 às 12:00 - Profª. Márcia Gonçalves: “Dimensões do biográfico na escrita da história”
18:00 às 21:00 Prof. Edgard Leite: “Ciência e religião a partir do século XVIII”
QUARTA-FEIRA, 11/11
09:00 às 12:00 - Profª. Maria Regina Cândido: “Religião, Mito e Ritual no mundo antigo”
18:00 às 21:00 - Prof. Oswaldo Munteau: “Operação Escorpião, antídoto da história. O assassinato de João Goulart”
QUINTA-FEIRA, 12/11
09:00 às 12:00 - Profª. Lúcia Bastos e Profª. Tânia Bessone: “Discussão acerca dos livros e impressos – Poder, sociedade e cultura no oitocentos”; Prof. Eduardo Silva: “O Subterrâneo Abolicionista: notas de uma investigação em curso”
18:00 às 21:00 - Prof. Celso Thompson: “Construção da identidade germânica no âmbito da Cristandade”
SEXTA-FEIRA, 13/11
09:00 às 12:00 - Prof. Jaime Antunes: “Memórias Reveladas e os arquivos públicos”
18:00 às 20:00 - Prof. Luiz Edmundo Tavares: “Professor, o que é isso?”
20:00 ENCERRAMENTO: Profª. Lená Medeiros (SUB-REITORA DE GRADUAÇÃO DA UERJ)
Para visualizar melhor a imagem, acesse http://dl.ziza.ru/other/112007/13/famous/1.jpg
Apoio
SUB-REITORIA DE GRADUAÇÃO - SR1
Realização
CENTRO ACADÊMICO DE HISTÓRIA - GESTÃO FILHOS DA PÚBLICA³
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Eleições no DCE
A "Gestão Filhos da Pública³" apóia a Chapa 2, "De Que Lado Você Samba?" para as eleições do DCE.
Vote pela continuidade de um DCE em defesa dos estudantes da UERJ. Vote pelo DCE de luta, que conseguiu o Bandejão, que ocupou a Reitoria, que NUNCA PARTICIPOU DE "COFFEE-BREAKS" com a Reitoria e o Governo do Estado.
Vote na Chapa 2 também para as representações do CONSUN e do CSEPE. Você estará votando em estudantes de confiança para fiscalizar os destinos da UERJ. O candidato do CSEPE é Roberto Santana, de História, que concorre à vaga ocupada atualmente pelo nosso colega João Cláudio.
Participe da luta pelo bem da UERJ. Não deixe que a chapa UNE-Reitoria-Sérgio Cabral tome a principal representação dos estudantes. ENTRE 03 E 05 DE NOVEMBRO, VOTE CHAPA 2
Confira as propostas da Chapa 2 - "De Que Lado Você Samba":
http://chapa2dceuerj.blogspot.com/
Vote pela continuidade de um DCE em defesa dos estudantes da UERJ. Vote pelo DCE de luta, que conseguiu o Bandejão, que ocupou a Reitoria, que NUNCA PARTICIPOU DE "COFFEE-BREAKS" com a Reitoria e o Governo do Estado.
Vote na Chapa 2 também para as representações do CONSUN e do CSEPE. Você estará votando em estudantes de confiança para fiscalizar os destinos da UERJ. O candidato do CSEPE é Roberto Santana, de História, que concorre à vaga ocupada atualmente pelo nosso colega João Cláudio.
Participe da luta pelo bem da UERJ. Não deixe que a chapa UNE-Reitoria-Sérgio Cabral tome a principal representação dos estudantes. ENTRE 03 E 05 DE NOVEMBRO, VOTE CHAPA 2
Confira as propostas da Chapa 2 - "De Que Lado Você Samba":
http://chapa2dceuerj.blogspot.com/
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
O OUTRO LADO - COMUNICADO DO MST EM RESPOSTA ÀS ACUSAÇÕES DA "IMPREN$A"
Diante da repercussão dos últimos episódios que envolvem o MST, queremos esclarecer os fatos e questionar algumas "verdades" apresentadas na mídia burguesa sobre a ocupação da fazenda grilada pela multinacional Cutrale, no interior de São Paulo.
A ocupação
No dia 28 de setembro, cerca de 250 famílias sem terra ocuparam pelaterceira vez uma área de aproximadamente 3 mil hectares, grilada pela empresa transnacional de sucos Cutrale. A mobilização pretendia fazer pressão para que o governo federal agilizasse a retomada das áreas griladas (pertencentes a União) e efetuasse o assentamento das famílias acampadas na região.
Logo após a ocupação, os trabalhadores rurais iniciaram a organização do acampamento. Como forma de denúncia, as famílias derrubaram cerca de 3 mil pés de laranja - que representam o grilo -para, no lugar, plantar alimentos. Alimentos estes que poderiam ser produzidos se lá não tivessem mais de um milhão de pés de laranja.
Se, neste momento, por conta das imagens repetidas exaustivamente e da ausência das informações da situação da luta pela terra na região, parte da sociedade e daqueles que sempre apoiaram nossa luta, reprovam essa forma de protesto, afirmamos que compreendemos e que estamos a disposição para quaisquer esclarecimentos.
Somos os primeiros e mais interessados em fazer com que as terrasa grícolas realmente produzam alimentos. No entanto, não podemos nos calar enquanto terras públicas continuarem sendo utilizadas em benefício privado; enquanto milhares de famílias sem terra continuarem vivendo na beira de estradas, debaixo de lonas pretas. A produtividade da área não pode esconder que a Cutrale grilou terras públicas. Aos olhos da população, por mais impactantes que sejam, as imagens não podem ocultar que uma multinacional extrai riqueza de terras griladas.
Mais do que somente esclarecer os fatos, é preciso entender a complexidade e a dimensão da luta pela terra naquela região.
O MST está presente na região de Iaras desde 1995. Ao passo que oenfrentamento aos latifúndios ia avançando, mais famílias se organizavam nos acampamentos - algumas delas já acampadas há quase dez anos. Com a confirmação de que o Complexo Monções, uma área de mais de 100 mil hectares, é terra pública pertencente a União, uma pequena parte dele foi destinado a Reforma Agrária e algumas famílias assentadas. Mas ainda existem 450 famílias a espera de terra.
Por que elas não são assentadas nos outros 90 mil hectares restantes? Será que é por que todas as áreas que ainda poderiam ser retomadas são terras públicas que estão sendo utilizadas indevidamente por grandes empresas multinacionais como a Cutrale?
É dever do Incra e do governo federal arrecadar terras públicas,patrimônio do povo brasileiro, para atender as famílias sem terra, sem que seja necessário ir ao extremo da necessidade humana em permanecer mais de 10 anos sob lonas, na chuva, no frio, no sol forte em beiras de estradas, para nelas produzir alimentos saudáveis e fazer cumprir a função social prevista na Constituição.
Aliado a tudo isso, há também a forte atuação do Poder Judiciáriopara emperrar o processo de Reforma Agrária. É preciso chamar a atenção para a decisão da Justiça Federal de Ourinhos (SP) que, em agosto, decretou a extinção do processo em que o Incra reclama a fazenda como terra pública. A Justiça alegou que o Incra, órgão federal responsável pela execução da Reforma Agrária, é ilegítimo para reivindicar a área. Quem poderá fazê-lo então?
Esperamos que essa decisão judicial, um exemplo dos entraves existentes para impedir o avanço da Reforma Agrária em nosso país, seja revertida nas instâncias superiores do Poder Judiciário.
Queremos saber por que uma fazenda grilada não pode ser destinada a Reforma Agrária?
A depredação da fazendaRepudiamos a versão construída para responsabilizar o MST peladepredação da fazenda. Admitimos que, assim como derrubamos pés delaranja, fizemos algumas pichações para deixar registrado o nossoprotesto contra a grilagem da área. Porém, estamos sofrendo acusações e queremos esclarecer que:
Destruição e roubo das casas: logo após a ocupação, em acordo com ostrabalhadores que moram na fazenda, as casas foram desocupadas e trancadas.Mais tarde, alguns deles decidiram retirar seus pertences de dentro da área. Em todas as nossas ocupações sempre respeitamos os trabalhadores e zelamos por sua segurança.
Depredação de tratores: uma empresa com esse porte possui oficinamecânica dentro das fazendas e, portanto, faz a manutenção das suasmáquinas dentro da própria área. As imagens mostram tratores e peçasque já estavam abandonadas e desmontadas antes das famílias chegarem lá. Quem tem que responder pelo estado dos equipamentos é a Cutrale e não o MST.
Roubo de combustíveis e venenos: como seria possível as famíliasfurtarem 15 mil litros de combustíveis e toneladas de veneno sendoescoltadas pela PM e transportadas em cima de uma carroceria de caminhão?
Essas acusações são infundadas. Como tudo isso poderia ter sido feito por famílias que estiveram o tempo todo cercadas pelas tropas da Policia Militar, sempre munida de câmeras filmadoras, com apoio de helicópteros e que no despejo foram colocadas em cima de dois caminhões da própria multinacional Cutrale?
Não cometemos aqueles atos de vandalismos e exigimos que os mesmo sejam identificados e punidos. Se às vezes acontecem excessos isolados em nossas ocupações, buscamos avaliá-los e corrigi-los. Diante do conflito estabelecido na hora do despejo, os integrantes do MST não puderam acompanhar a entrada da PM na fazenda após a desocupação. O que realmente aconteceu após a saída das famílias acampadas?
Por que tendo recebido imagens da destruição dos pés de laranja ainda no dia 28 de setembro, somente no dia 5 de outubro a Rede Globo resolveu exibi-las e fazer de forma tão apelativa?
Os representantes do agronegócio e a bancada ruralista precisavam dealgum argumento que justificasse mais uma tentativa de instalação de uma nova CPI contra o MST. Com isso, a verdadeira intenção, é inviabilizar a atuação de um movimento social que há 25 anos luta pela terra no Brasil.
Convidamos toda a sociedade, cidadãos e cidadãs brasileiros, autoridades e parlamentes, para visitar a região, a área ocupada, conversar com as famílias acampadas e tirar as suas conclusões.
São Paulo, 9 de outubro de 2009.
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRADIREÇÃO ESTADUAL/ SP
A ocupação
No dia 28 de setembro, cerca de 250 famílias sem terra ocuparam pelaterceira vez uma área de aproximadamente 3 mil hectares, grilada pela empresa transnacional de sucos Cutrale. A mobilização pretendia fazer pressão para que o governo federal agilizasse a retomada das áreas griladas (pertencentes a União) e efetuasse o assentamento das famílias acampadas na região.
Logo após a ocupação, os trabalhadores rurais iniciaram a organização do acampamento. Como forma de denúncia, as famílias derrubaram cerca de 3 mil pés de laranja - que representam o grilo -para, no lugar, plantar alimentos. Alimentos estes que poderiam ser produzidos se lá não tivessem mais de um milhão de pés de laranja.
Se, neste momento, por conta das imagens repetidas exaustivamente e da ausência das informações da situação da luta pela terra na região, parte da sociedade e daqueles que sempre apoiaram nossa luta, reprovam essa forma de protesto, afirmamos que compreendemos e que estamos a disposição para quaisquer esclarecimentos.
Somos os primeiros e mais interessados em fazer com que as terrasa grícolas realmente produzam alimentos. No entanto, não podemos nos calar enquanto terras públicas continuarem sendo utilizadas em benefício privado; enquanto milhares de famílias sem terra continuarem vivendo na beira de estradas, debaixo de lonas pretas. A produtividade da área não pode esconder que a Cutrale grilou terras públicas. Aos olhos da população, por mais impactantes que sejam, as imagens não podem ocultar que uma multinacional extrai riqueza de terras griladas.
Mais do que somente esclarecer os fatos, é preciso entender a complexidade e a dimensão da luta pela terra naquela região.
O MST está presente na região de Iaras desde 1995. Ao passo que oenfrentamento aos latifúndios ia avançando, mais famílias se organizavam nos acampamentos - algumas delas já acampadas há quase dez anos. Com a confirmação de que o Complexo Monções, uma área de mais de 100 mil hectares, é terra pública pertencente a União, uma pequena parte dele foi destinado a Reforma Agrária e algumas famílias assentadas. Mas ainda existem 450 famílias a espera de terra.
Por que elas não são assentadas nos outros 90 mil hectares restantes? Será que é por que todas as áreas que ainda poderiam ser retomadas são terras públicas que estão sendo utilizadas indevidamente por grandes empresas multinacionais como a Cutrale?
É dever do Incra e do governo federal arrecadar terras públicas,patrimônio do povo brasileiro, para atender as famílias sem terra, sem que seja necessário ir ao extremo da necessidade humana em permanecer mais de 10 anos sob lonas, na chuva, no frio, no sol forte em beiras de estradas, para nelas produzir alimentos saudáveis e fazer cumprir a função social prevista na Constituição.
Aliado a tudo isso, há também a forte atuação do Poder Judiciáriopara emperrar o processo de Reforma Agrária. É preciso chamar a atenção para a decisão da Justiça Federal de Ourinhos (SP) que, em agosto, decretou a extinção do processo em que o Incra reclama a fazenda como terra pública. A Justiça alegou que o Incra, órgão federal responsável pela execução da Reforma Agrária, é ilegítimo para reivindicar a área. Quem poderá fazê-lo então?
Esperamos que essa decisão judicial, um exemplo dos entraves existentes para impedir o avanço da Reforma Agrária em nosso país, seja revertida nas instâncias superiores do Poder Judiciário.
Queremos saber por que uma fazenda grilada não pode ser destinada a Reforma Agrária?
A depredação da fazendaRepudiamos a versão construída para responsabilizar o MST peladepredação da fazenda. Admitimos que, assim como derrubamos pés delaranja, fizemos algumas pichações para deixar registrado o nossoprotesto contra a grilagem da área. Porém, estamos sofrendo acusações e queremos esclarecer que:
Destruição e roubo das casas: logo após a ocupação, em acordo com ostrabalhadores que moram na fazenda, as casas foram desocupadas e trancadas.Mais tarde, alguns deles decidiram retirar seus pertences de dentro da área. Em todas as nossas ocupações sempre respeitamos os trabalhadores e zelamos por sua segurança.
Depredação de tratores: uma empresa com esse porte possui oficinamecânica dentro das fazendas e, portanto, faz a manutenção das suasmáquinas dentro da própria área. As imagens mostram tratores e peçasque já estavam abandonadas e desmontadas antes das famílias chegarem lá. Quem tem que responder pelo estado dos equipamentos é a Cutrale e não o MST.
Roubo de combustíveis e venenos: como seria possível as famíliasfurtarem 15 mil litros de combustíveis e toneladas de veneno sendoescoltadas pela PM e transportadas em cima de uma carroceria de caminhão?
Essas acusações são infundadas. Como tudo isso poderia ter sido feito por famílias que estiveram o tempo todo cercadas pelas tropas da Policia Militar, sempre munida de câmeras filmadoras, com apoio de helicópteros e que no despejo foram colocadas em cima de dois caminhões da própria multinacional Cutrale?
Não cometemos aqueles atos de vandalismos e exigimos que os mesmo sejam identificados e punidos. Se às vezes acontecem excessos isolados em nossas ocupações, buscamos avaliá-los e corrigi-los. Diante do conflito estabelecido na hora do despejo, os integrantes do MST não puderam acompanhar a entrada da PM na fazenda após a desocupação. O que realmente aconteceu após a saída das famílias acampadas?
Por que tendo recebido imagens da destruição dos pés de laranja ainda no dia 28 de setembro, somente no dia 5 de outubro a Rede Globo resolveu exibi-las e fazer de forma tão apelativa?
Os representantes do agronegócio e a bancada ruralista precisavam dealgum argumento que justificasse mais uma tentativa de instalação de uma nova CPI contra o MST. Com isso, a verdadeira intenção, é inviabilizar a atuação de um movimento social que há 25 anos luta pela terra no Brasil.
Convidamos toda a sociedade, cidadãos e cidadãs brasileiros, autoridades e parlamentes, para visitar a região, a área ocupada, conversar com as famílias acampadas e tirar as suas conclusões.
São Paulo, 9 de outubro de 2009.
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRADIREÇÃO ESTADUAL/ SP
domingo, 1 de novembro de 2009
Aconteceu na Reunião do CAHIS
Deliberações da última reunião do CAHIS (29/10/2009)
Foi apresentado o projeto da Semana de História UERJ 2009 (entre os dias 09 e 13 de novembro) que será organizado pelo CAHIS. Os membros da Gestão reiteraram que, caso o Centro Acadêmico não organizasse a semana, este já seria o segundo ano sem a realização do evento. Devido ao curto espaço de tempo e a inexperiência com eventos de tal magnitude, a Semana de História não contará esse ano com apresentação de trabalhos, mas sim, somente com conferências e palestras.
Os alunos Diego (2P/M), William (4P/N) e Lorena (4P/N) se ofereceram para ajudar como monitores. Todos os presentes concordaram em buscar mais pessoas para a função de monitores do evento e em ajudar na divulgação do mesmo.
O aluno Roberto (8P/M) apresentou a proposta de um plebiscito sobre quais seriam para os estudantes as prioridades da nova chefia de departamento. A justificativa para o intento é que a eleição do departamento (dias 10 e 11 de novembro) terá somente uma chapa (composta pelos professores André Campos, Márcia Gonçalves e Jaime Antunes) e já faz um ano que o departamento de história está sem gestão.
A pergunta que constará na cédula será: “Em sua opinião, quais devem ser as prioridades da nova chefia do departamento de história? Enumere de 01 a 07, sendo 01 a que você considera a maior prioridade.” As opções de respostas serão: funcionamento do departamento à noite, reunião periódica com os alunos, regulamentação das turmas especiais, estrutura das salas, realização de eventos e apresentações de trabalhos, interação com a faculdade de educação e o CAP na formulação do horário, maior oferta de eletivas à noite.
O plebiscito será realizado entre os dias 16 a 19 de novembro.
Foi discutida a atual conjuntura política da universidade em relação às eleições do DCE e dos representantes discentes nos conselhos superiores. Os integrantes da gestão do CAHIS “filhos da pública³” apresentou seu apoio à chapa 2, “De que lado você Samba?!”, assim como a candidatura do estudante Roberto (8P/M) para o CSEPE (Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão).
O estudante João Claudio (6P/N) apresentou a proposta de um debate e uma panfletagem sobre os novos ataques de Israel aos territórios ocupados da Palestina. O aluno William (4P/N) apresentou a necessidade de se fazer algo semelhante em relação à escalada de violência no Rio de Janeiro e que conectasse os dois temas. A proposta foi aprovada por unanimidade.
Foi apresentado o projeto da Semana de História UERJ 2009 (entre os dias 09 e 13 de novembro) que será organizado pelo CAHIS. Os membros da Gestão reiteraram que, caso o Centro Acadêmico não organizasse a semana, este já seria o segundo ano sem a realização do evento. Devido ao curto espaço de tempo e a inexperiência com eventos de tal magnitude, a Semana de História não contará esse ano com apresentação de trabalhos, mas sim, somente com conferências e palestras.
Os alunos Diego (2P/M), William (4P/N) e Lorena (4P/N) se ofereceram para ajudar como monitores. Todos os presentes concordaram em buscar mais pessoas para a função de monitores do evento e em ajudar na divulgação do mesmo.
O aluno Roberto (8P/M) apresentou a proposta de um plebiscito sobre quais seriam para os estudantes as prioridades da nova chefia de departamento. A justificativa para o intento é que a eleição do departamento (dias 10 e 11 de novembro) terá somente uma chapa (composta pelos professores André Campos, Márcia Gonçalves e Jaime Antunes) e já faz um ano que o departamento de história está sem gestão.
A pergunta que constará na cédula será: “Em sua opinião, quais devem ser as prioridades da nova chefia do departamento de história? Enumere de 01 a 07, sendo 01 a que você considera a maior prioridade.” As opções de respostas serão: funcionamento do departamento à noite, reunião periódica com os alunos, regulamentação das turmas especiais, estrutura das salas, realização de eventos e apresentações de trabalhos, interação com a faculdade de educação e o CAP na formulação do horário, maior oferta de eletivas à noite.
O plebiscito será realizado entre os dias 16 a 19 de novembro.
Foi discutida a atual conjuntura política da universidade em relação às eleições do DCE e dos representantes discentes nos conselhos superiores. Os integrantes da gestão do CAHIS “filhos da pública³” apresentou seu apoio à chapa 2, “De que lado você Samba?!”, assim como a candidatura do estudante Roberto (8P/M) para o CSEPE (Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão).
O estudante João Claudio (6P/N) apresentou a proposta de um debate e uma panfletagem sobre os novos ataques de Israel aos territórios ocupados da Palestina. O aluno William (4P/N) apresentou a necessidade de se fazer algo semelhante em relação à escalada de violência no Rio de Janeiro e que conectasse os dois temas. A proposta foi aprovada por unanimidade.
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