Tóp. Esp. em Hist. cultural III - História e linguagem: o linguistic turn e a crise da história.
Professor: Carlos Alvarez Maia
Horário: segunda-feira, das 16h às 18h
Essa disciplina vai examinar alguns dilemas da História ante os desafios postos pelo linguistic turn: a narrativa histórica é uma narrativa ficcional? E a verdade em História, como fica? O realismo histórico deve ser abandonado?
Esses dilemas possuem duas origens/motivações diferentes que o avanço dos estudos de linguagem nas década de 1960 e de 1970 simplesmente detectou e explicitou. Quais sejam:
1 – a sempre presente metafísica cientificista que impôs à história a crença de que o historiador é capaz de desvendar o passado. A crença de que o texto histórico retrata uma pesquisa sobre o que realmente aconteceu. A meta da história, nessa crença, seria a descoberta de uma verdade soterrada pelo tempo. A história teria a pretensão de falar sobre a realidade passada.
Aqui temos dois embaraços metafísicos: verdade e realidade.
2 – as questões relativas à linguagem, durante boa parte do século XX, ganharam novas complexidade e desconstruíram antigas certezas de que as palavras referiam-se a coisas. A relação entre palavras e coisas, pretensamente referidas, é questionada e relocalizada. Novos conceitos são elaborados para compreender a dimensão ontológica da linguagem: “discurso”, “texto”, “autor”, “leitor” etc. A semiologia (ou, para alguns, a semiótica) apresenta-nos personagens inesperados que passam a integrar a análise de qualquer “texto”: sujeito, sentido, produção de sentido, inscrição de sentido etc.
Ora, nesse quadro explicativo, a história é um discurso e a historiografia é formada por textos, por narrativas. Tal como também o são as narrativas literárias. Qual a diferença e a distância/proximidade entre ambas narrativas?
Para resolver esse imbróglio, esse curso vai se desenvolver em tornos de dois eixos: (1) compreender a narrativa histórica em seus limites ontológicos e (2) aplicar elementos de semiologia ao entendimento do que seja uma narrativa com pretensões realistas, como ocorre com a história.
Serão apresentadas alternativas de análise da linguagem – originadas na história das ciências – que indiquem as possibilidades de que o texto de um dado autor seja também uma forma de ação desse autor no mundo. Pretende-se indicar uma perspectiva que ultrapasse a barreira erigida entre coisas e palavras e mostre a linguagem como prática efetiva de agenciamento entre as pessoas e também sobre as coisas
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Sem Esp. Hist. América VI - Cód. 10180 - 3° N1-N2/ 5° N5-N6 - Saturno e seus filhos: Arte e/ou política na América Latina no século XX.
Professor: Eduardo Ferraz
EMENTA:
1. Relação entre Arte e política na América. 2. A questão da Obra-de-arte na época burguesa. 3. Vanguardas artísticas (Surrealismo). 4. Engajamento político e experimentalismo artístico na segunda metade do século XX 5. História Intelectual: limites e possibilidades
PROGRAMA:
Essa disciplina tenciona discutir a relação entre Arte e política na América Latina, no século XX. O programa apresentado é inicial, posto que as preferências e aprofundamentos ocorrerão a partir do diálogo com os alunos. Para atingir tal intenção, o programa está dividido em três instantes.
Bibliografia inicial.
1°) O século XX, a questão da experiência do tempo e a historiografia.
AGAMBEN, Giorgio. “O que é o contemporâneo?” Unochapecó: Ed. Argos, 2012.
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Tradução: Fausto Castilho. São Paulo: UNICAMP, 2012 [1927].
2°) As vanguardas artísticas: política e estética como experiência histórica.
BENJAMIN, Walter. “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica” In: Obras escolhidas I: Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, 1992.
_______________. “O Narrador” In: Obras escolhidas I: Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, 1992.
BÜRGER, Peter. A Teoria da Vanguarda. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
CARPENTIER, Alejo. “América ante la joven literatura europea” presente em Carteles, La Habana, 28/06/1931.
_____. “El ocaso de Europa”. Presente em Carteles, La Habana, 16/11/1941.
HEMINGWAY, Ernest. O Sol também se levanta. [1926]
HOBSBAWN, Eric. A Era dos extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
SCHWARTZ, Jorge. Vanguardas Latino-americanas. São Paulo: Iluminuras, 2002.
3°) O mundo após 1950: a tensão entre experimentalismo artístico e engajamento político. (Questões de Teoria da História/ História e historiografia)
BRUIT, Héctor. “A invenção da América Latina.” In: Anais do V Encontro da ANPHLAC Belo Horizonte, 2000.
CARPENTIER, Alejo. O Reino deste mundo. São Paulo: 1995.
CORTÁZAR, Julio. Todos os fogos o fogo. Civilização Brasileira, 2002.
GILMAN, Claudia. Entre la Pluma y el fusil. Debates y dilemas del escritor revolucionario en America Latina. Argentina: Siglo XXI editores, 2003.
JARDIM, Eduardo. A Duas Vozes. Hannah Arendt e Octavio Paz. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
LEZAMA LIMA, José. A Expressão Americana. São Paulo, 1988.
4°) Limites de futuro e ampliação do passado: História e seu discurso no século XXI.
Esse tópico será debatido com os alunos, conforme os interesses de estudos de cada um. A ênfase será voltada a uma determinada periodização de produção de textos, os anos 1990 e 2000, um problema, a relação entre linguagem e escrita da história, e a seleção que sugere o modo como determinados grupos sociais percebem a si mesmos dentro de uma perspectiva temporal e como fenômeno histórico.
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6° (N2-N5) História Contemporânea da América Latina – História da América VII (universal) cód. 10181 (para o Serviço Social)
Professor: Eduardo Ferraz
Objetivos: Tematizar interpretações de processos da história mundial contemporânea, a inserção da América Latina e a particularidade brasileira. Ao mesmo tempo, associar os acontecimentos históricos da América Latina com as transformações ocorridas no cenário mundial, após a Primeira Guerra Mundial.
Ementa: Estudo de processos e interpretações da historiografia contemporânea acerca do desenvolvimento desigual e combinado do capital, e as relações políticas assimétricas daí decorrentes, com ênfase no continente latino-americano.
PROGRAMA:
1° PARTE) Contemporaneidade, relações internacionais e assimetria de poder.
AGAMBEN, Giorgio. “O que é o contemporâneo?”
HOBSBAWN, Eric. A Era dos Extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
SARAIVA, Miriam Gomes. “A Evolução dos processos de integração na América Latina” In: LESSA, Monica Leite; GONÇALVES, Williams da Silva. História das Relações internacionais. Teorias e processos. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2007.
2° PARTE) Crise do Estado Oligárquico e Nacional-estatismo
BORÓN, Atilio. Estado, Capitalismo e Democracia na América Latina. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1994. Em especial os capítulos 1 (A transição para a democracia na Am. Latina), 2 (Mercado, Estado e democracia - reflexões em torno da teoria política do monetarismo) e 3 (Entre Hobbes e Friedman: liberalismo econômico e o despotismo burguês na América Latina)
CAPELATO, Maria Helena Rolim. Multidões em cena. Propaganda política no varguismo e no peronismo.
CAPELATO, Maria Helena Rolim. “Populismo latino-americano em discussão.” In: FERREIRA, Jorge (Org.). O populismo e sua história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
CERVO, Amado Luiz. Relações Internacionais da América Latina. Rio de Janeiro, Editora Saraiva, 2007. Em especial a primeira parte (p. 5 à 107 - 1- Abandono do paradigma liberal-conservador e esboço do Estado desenvolimentista; 2 - relações regionais e mundiais da América Latina durante a depressão capitalista e a II GG; 3- Apogeu do Estado Desenvolvimentista, cooperação internacional e GF)
WASSERMAN, Cláudia. História contemporânea da América Latina 1900-1930. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1992.
3°) A questão da Revolução e das ditaduras (civil-militares?) na América Latina.
COSTA, Adriane Vidal. Intelectuais, política e Literatura na América Latina: o debate sobre revolução e socialismo em Cortázar, García Marquez e Vargas Llosa (1958-2005). Belo Horizonte: UFMG, Tese de doutorado, 2009.
GOTT, Richard. Cuba. Uma nova História. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
MACHADO, Luiz Toledo. “A Teoria da Dependência na América Latina” In: ESTUDOS AVANÇADOS USP. 13 (35), 1999.
4°) A transição democrática e a nova inserção no capitalismo.
LOWY, Michael. “Nacionalismo e a nova desordem mundial” In: NOVAES, Adauto. Crise do Estado Nação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
CODATO, Adriano Nevo. “Uma história política da transição brasileira: da ditadura militar à democracia.” In: Rev. Sociol. Polit. no.25 Curitiba Nov. 2005.
VIZCAÍNO, Fernando. "Estado multinacional y globalización". In:GONZÁLEZ, Jorge Enrique. Nación, nacionalismo en América Latina. Bogotá, Universidade Nacional de Colombia/CLACSO, 2007, P. 29 A 64.
WALLERSTEIN, Immanuel. Após o Liberaliismo. Petrópolis, Vozes, 1995. Em especial a parte II, p. 79 a 130; cap. 4 (três ideologias ou apenas uma? A pseudobatalha da modernidade), 5 (liberalismo e a legitimação das naç~eos estado) e 6 (o conceito de desenvolvimento nacional).
2)
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Sem. Esp. Hist. América V (restrita)cód. 10179 - 3°/5° M1-M2 - HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS
Professor: Eduardo Ferraz
EMENTA
A intenção dessa disciplina é apresentar a História dos Estados Unidos (XIX-XX) da América voltada para o público de estudantes de graduação. Em um primeiro instante se utilizará da dimensão narrativa da História para lidar com os principais aspectos e acontecimentos do Estado-Nação; em um segundo instante, o privilégio recairá sobre a História Intelectual com o intuito de explorar elementos da Teoria da História por meio do diálogo entre História e Política.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História e da historiografia dos Estados Unidos.
2. A invenção de uma nação.
3. A Guerra Civil e o legado da escravidão.
4. O Oeste como mito e símbolo.
5. A ascensão do poder mundial.
6. A Grande Depressão e a nova sociedade.
7. O mundo da pós-guerra: movimentos sociais e mudanças políticas.
8. A visão do sonho americano: cinema e representação.
9. Do jazz ao rock and roll.
10. Os Estados Unidos e o século XXI.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALPEROVITZ, Gar. Diplomacia atômica. Rio de Janeiro: Bibl. do Exército. Ed. Saga, 1068
ARBEX JR, José. Guerra Fria: terror de Estado, política e cultura. São Paulo: Moderna, 1997
ARENDT, Hannah. Crises da república. São Paulo: Perspectiva, 1973
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992
BARAN, Paul & SWEESY, Paul M. Capitalismo monopolista: ensaio sobre a ordem econômica e social americana. Rio de Janeiro: Zahar, 1978
BOGDANOVICH, Peter. Este é Orson Welles. São Paulo: Globo, 1996
BOTTOMORE, T. B. Críticos da sociedade: o pensamento radical na América do Norte. Rio de Janeiro: Zahar,1970
COLLIER, James Lincoln. Jazz: a autêntica música americana. Rio de Janeiro: Zahar, 1995.
CUNLIFFE, Marcus. História da literatuta dos Estados Unidos. Mem Martins:Europa-América, 1986.
DELMAS, Claude. Armamentos nucleares e Guerra Fria. São Paulo: Perspectiva, 1979.
DI NUNZIO, Mário R. A democracia americana e a tradição autoritária do Ocidente. Rio de Janeiro: Nórdica, 1992.
EISENBERG, Peter L. Guerra civil americana. São Paulo: Brasiliense, 1982
FICHOU, J. P. A. A civilização americana. São Paulo: Papirus, 1991
FOHLEN, C. O faroeste: (1860-1890). São Paulo: Companhia das Letras: Círculo do Livro, 1989
GALBRAITH, John K. 1929: o colapso da Bolsa. São Paulo: Pioneira, 1988
GALBRAITH, John K. A cultura do contentamento. São Paulo: Pioneira, 1992
GENOVESE, Eugene D. Mundo dos senhores de escravos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990
HEILBRONER, Robert L. O capitalismo do século XXI. Rio de Janeiro: J. zahar, 1994
HOBSBAWM, Eric. História social do Jazz. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990
JACOBY, R. Os últimos intelectuais: a cultura americana na era da academia. SP: EDUSP, 1990
KENNAN, George F. A Rússia e o Ocidente. Rio de Janeiro: Forense, 1996
KRISTOL, I. A ordem institucional americana (1787-1987). RJ: Forense-Universitária, 1998.
LASCH, C. A cultura do narcisismo: a vida americana numa era de esperanças em declínio. RJ: Imago, 1983
LOPES, R. Garcia. Vozes e visões. São Paulo: Iluminuras, 1996
MACHLIS, Joseph. Compositores americanos do nosso tempo. Rio de Janeiro: Lidador, 1965
MAGDOFF, Harry. A era do imperialismo: a economia da política externa dos Estados Unidos. São Paulo: Hucitec, 1978
MANDEL, Ernest. O significado da segunda Guerra Mundial. São Paulo: Ática, 1989
MESSADIE, G. A crise do mito americano: requiem para o Super-Homem. São Paulo: Ática, 1989
MILLER, J. & MILROIE, L. Sadan Hussein e a crise do Golfo. São Paulo: Scritta, 1991
NUSSBAUM, Arthur. A história do dólar. Rio de Janeiro: Zahar, 1967
RÉMOND, Renè. História dos Estados Unidos. São Paulo: Martins Fontes, 1989
ROBERTSON, Ross M. A história da economia americana. Rio de Janeiro: Record, 1967
SABLOSKY, Irving. A música norte-americana. Rio de Janeiro: J. zahar, 1994.
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Programa de eletiva da área de Teoria e Metodologia
Professora: Lorelai Kury
A eletiva se concentrará na leitura intensiva de algumas obras recentes que desenvolvem aspectos biográficos de indivíduos como foco da narrativa. Este procedimento pode ser analisado de modo a refletir sobre problemas clássicos de teoria e método, como agência, determinação e causalidade.
Bibliografia:
BIAGIOLI, Mario. Galileu Cortesão. A prática da ciência na cultura absolutista. Porto, Porto Editora, 2007.
ELIAS, Norbert. Mozart, sociologia de um gênio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985.
GREENBLATT, Stephen. Como Shakespeare se tornou Shakespeare. Companhia das Letras, 2011.
LORIGA, Sabina. O pequeno X – Da biografia à história. Belo Horizonte, Autêntica, 2011.
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Tóp. Esp. Hist. Brasil XI – turmas 1 (6ª M1 M2) e 2 (5ª N1 N2) (Formação das Fronteiras Meridionais do Brasil no Período Colonial).
Professor: Luiz Edmundo Tavares.
Conteúdo Programático.
Análise da bibliografia que será utilizada durante o curso.
O Tratado de Tordesilhas de 7 de junho de 1494.
.Antecedentes.
. O Tratado de Toledo de 1479.
. As Bulas de 1493.
. O Tratado de Tordesilhas.
. Considerações finais.
O Atlântico Sul.
. Principais rotas marítimas para o Oriente.
. Principais rotas marítimas para o Brasil.
. As baías de Todos os Santos e Guanabara.
. O Rio da Prata.
. O Comércio no Atlântico Sul. Os portos de Salvador, Rio de Janeiro, Luanda e Buenos Aires.
Expansão para Oeste.
. As Reduções Jesuíticas.
. A fundação da cidade de Assunção e a fundação do Colégio S
. Os Vicentinos – Os Luso-castelhanos.
. O Bandeirismo Paulista.
Expansão para o Sul.
. A Expedição de Martim Afonso de Souza e os interesses portugueses no Rio da Prata.
. O Comércio entre Rio de Janeiro e o Rio da Prata nos séculos XVI e XVII.
. Fundação da Colônia do Sacramento em 1680.
Aspectos relacionados à cartografia no século XVIII.
. Guillaume Delisle.
. A missão dos padres matemáticos.
. O Mapa das Cortes.
. O Mapa D’Anville.
Tratados de Limites.
. Os Tratados do século XVIII.
. O Pensamento de Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madri de 1750.
. O pensamento de D. José de Carbajal e o Tratado de Madri de 1750.
Bibliografia.
. ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes: Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
. ALMEIDA, Luiz Ferrand de. A Diplomacia Portuguesa e os Limites Meridionais do Brasil. Coimbra, 1957.
. AMARAL, Aracy Abreu. A Hispanidade em São Paulo: Da casa rural à capela de Santo Antônio. São Paulo: Nobel: Editora da Universidade de São Paulo, 1981.
. BOXER, Charles R. Salvador de Sá e a Luta pelo Brasil e Angola: 1602 – 1686. Tradução de Olivério M. de Oliveira Pinto. São Paulo: Companhia Editora Nacional; Editora da Universidade de São Paulo, 1973.
. CANABRAVA, Alice Piffer. O Comércio português no Rio da Prata. 1580 – 1640. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1984.
. CORTESÃO Jaime. História do Brasil através dos velhos mapas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1971.
. GARCIA, Nilo. Aclamação de Amador Bueno. Rio de Janeiro, 1956.
. _____________.O Rio de Janeiro e a União Ibérica. Revista do IHGB, Rio de Janeiro, 1988.
. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Caminhos e Fronteiras. 2 ª Edição. Rio de Janeiro: José Olympio; Departamento de Cultura da Guanabara, 1975.
. HOORNAET, Eduardo. A Igreja no Brasil - Colônia. São Paulo: Brasiliense,1982.
. MAURO, Frédéric. Portugal, O Brasil e o Atlântico. Tradução de Manuela Barreto. Lisboa: Editorial Estampa, 1988.
. MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
. RODRIGUES, José Honório. O Continente do Rio Grande. São Paulo: Brasiliense, 1986.
. SALVADOR, José Gonçalves. Cristãos Novos, Jesuítas e Inquisição. São Paulo: Pioneira, 1969.
. SANTOS, Corcino Medeiros dos. O Rio de Janeiro e a Conjuntura Atlântica. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1993.
. SOARES, José Carlos Macedo. Fronteiras do Brasil no Regime Colonial. Rio de Janeiro: José Olympio, 1939.
. TAVARES, Luiz Edmundo. “O Porto do Rio de Janeiro: Reflexões sobre a sua influência no Prata, no século XVII”. In América Latina em discussão. Org. Maria Tereza Toríbio Brittes Lemos. Rio de Janeiro: 1994. 1 º volume.
. _______________________. “Espaço e lugar: o Rio de Janeiro e o Méier”. Anais do Museu Histórico Nacional, volume 35. Rio de Janeiro, 2003.
. _______________________. “Brasil Lindeiro: o Sul. (1479-1750)”. Revista Navigator. V. 8 – Nº 15. Rio de Janeiro: Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, 2012.
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Tóp. Esp. Hist. América XI - “Espanha e América no século XIX: Revolução de Cádiz, processos de independência e formação dos estados”.
Profa. Érica Sarmiento da Silva
EMENTA
Os antecedentes das revoluções de independência: as Reformas borbônicas. A constituição de Cádiz e a Espanha de Fernando VII. Os processos de independência na América Latina. O constitucionalismo e o estado liberal. A Espanha do século XIX. A formação das nações latinoamericanas. Os nacionalismos na América Latina e os nacionalismos espanhóis. Políticas imigratórias e a formação da nação.
OBJETIVOS
-Analisar as reformas borbônicas e o período que compreende a Independência dos países americanos
- Abordar os aspectos referentes à construção dos Estados e, posteriormente, à formação dos Estados-nação.
- Analisar a Espanha do século XIX e a influência da Revolução de Cádiz nos processos de independência da América Latina, assim como estabelecer um estudo paralelo da sociedade e política espanhola com a América Latina.
- Enfatizar e discutir, de forma mais exaustiva, os processos históricos de determinados países da América Latina, relacionados com o século XIX e XX.
Conteúdo programático
Unidade I
1. A Espanha do século XVIII: as reformas borbônicas
2. As reformas borbônicas e a América Latina
3. A independência da América Latina
Unidade II
1. A formação dos novos Estados
2. A Revolução liberal e a Constitución de Cádiz
3. A influência da constituição espanhola na América Latina
4. O caso do Rio da Prata
Unidade III
1. A questão das nações na América Latina
2. O liberalismo espanhol
3. A formação dos nacionalismos na Espanha do XIX
4. A imigração e as políticas nacionais
BIBLIOGRAFIA
ALBALADEJO (ed.). Los Borbones. Dinastía y memoria de nación en la España del siglo XVIII. Madrid: Marcial Pons, 2002.
AMORES CARREDANO, Juan B. (coord.). Historia de América. Barcelona: Ariel, 2006.
BRADING, David. “A Espanha dos Bourbons e seu império americano”. In: BETHELL, Leslie. História da América latina colonial. São Paulo, Edusp, 2004. 1726). Niterói: EDUFF, 1995.
CANAL, Pedro & RUJULA, Pedro. Guerra de Ideas. Politica y cultura em la España de la Guerra de la independência. Marcial Pons, 2011.
Cancino, Hugo & Mora, Rogelio de la (coord.). Ideas, intelectuales y paradigmas en América Latina. Veracruz, Universidad veracruzana (ed.), 2007, 396-416.
DEVOTO, Fernando. Historia de la inmigración en la Argentina. Buenos Aires, Editorial Sudamericana, 2003.
FAUSTO, Boris. Fazer a América. São Paulo, EDUSP, 2000.
FONTANA, Josep & VILLARES, Ramón. Historia de España. La época del liberalismo. Madrid: Marcial Pons, 2007, vol.6.
FLORISTÁN, Alfredo. Historia de España en la Edad Moderna. Barcelona: Ariel, 2004.
MEYERS, Jorge. “A Revolução de Independência no Rio da Prata e as origens da Nacionalidade argentina (1806-1825). IN: PAMPLONA, Marco A. & MADER, Maria. Revoluções de independências e nacionalismo das Américas. São Paulo: Paz e Terra, 2007, vls.1, p. 69-92.
PAMPLONA, Marco & DOYLE, Don H . Nacionalismo no novo mundo. Rio de Janeiro: Record, 2008.
PAMPLONA, Marco e STUVEN, Ana Maria. Estado e Nação no Brasil e no Chile ao longo do século XIX. Rio de Janeiro: Garamond, 2010, pp.29-60.
PAREDES. Javier. Historia contemporánea de España. Barcelon: Ariel, 2002.
PIMENTA, João Paulo Garrido. Estado e Nação no fim dos impérios ibéricos no Prata (1808-1828). São Paulo: Editora Hucitec, 2006.
ESPIELL, Hector Gross. “Constitucionalismo y codificación latinoamericanos: de la sociedade colonial a la sociedad republicana”. In: CARBÓ, Eduardo Posada. Historia General de América Latina. Paris: Ediciones UNESCO/Editoral Trotta, 2008, Vol. VII, pp. 455-47
IZARD, Miquel. América Latina, siglo XIX. Violencia, subdesarrollo y dependencia. (cap. 2 e 3)
SAFFORD, Frank. Política, ideologia e sociedade na América espanhola do pós-independência. In: BETHELL, Leslie (org.) História da América Latina. São Paulo, Edusp: São Paulo: 1986, pp. 329-412.
SCHMIT, Robert. “Las consecuencias econômicas de la Revolución en el Río de La Plata. In: BANDIERI, Susana. La historia econômica y los procesos de independência en la America hispana. Buenos Aires: Prometeo libros, 2010, pp. 71-104.
PAMPLONA, Marco. “Ambigüidades do pensamento latino-americano: intelectuais e a idéia da nação na Argentina e no Brasil”. Revista de Estudos Históricos, vol.2, n.32, 2003, p.3-32.
RIVERA, José Antonio Aguilar. En la pos de la Quimera. Reflexiones sobre el experimento constitucional atlántico. México: FCE, 2000.
SABATO, Hilda. Ciudadania política y formación de las naciones. Perpectivas históricas de América Latina. México, FCE: 2003.
WASSERMAN, Cláudia. História da América latina: Cinco séculos. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.
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Disciplina: Tópicos Especiais de História Política II - “Crônicas e interpretações sobre a colonização portuguesa da América (séculos XVI-XIX)”
Docente Responsável: Prof. Fabiano Vilaça dos Santos
Horário: 5ª f. (N1-N2)
PROGRAMA
Ementa
A visão de alguns dos principais cronistas da colonização portuguesa (séculos XVI ao XIX): Gabriel Soares de Sousa; Ambrósio Fernandes Brandão; Frei Vicente do Salvador; Sebastião da Rocha Pita; Robert Southey. O olhar estrangeiro sobre a colonização: missionários e viajantes. Modelos interpretativos da colonização portuguesa e seus autores: Francisco Adolfo de Varnhagen; Capistrano de Abreu; Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado Júnior.
Objetivos
▪ Associar a narrativa dos cronistas aos progressos da colonização da América pelos portugueses;
▪ Compreender as impressões de missionários e viajantes sobre a América portuguesa à luz dos valores da Cristandade e de uma visão eurocêntrica do mundo;
▪ Discutir as linhas mestras do pensamento de alguns historiadores dos séculos XIX e XX e suas interpretações sobre a colonização portuguesa da América.
Metodologia
Aulas expositivas; discussão de textos; seminários.
Bibliografia Básica
ABREU, João Capistrano de. Capítulos de história colonial (1500-1800). 6ª ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; Brasília: INL, 1976.
ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas. 2ª ed., São Paulo: Melhoramentos; Brasília: INL, 1976.
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 3ª ed., São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
BRANDÃO, Ambrósio Fernandes. Diálogos das grandezas do Brasil. Rio de Janeiro: Oficina Industrial Gráfica, 1939.
FRANÇA, Jean Marcel Carvalho. A construção do Brasil na literatura de viagem dos séculos XVI, XVII e XVIII. São Paulo: Unesp, 2012.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 51ª ed., São Paulo: Global, 2008.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 32ª ed., São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.
GANDAVO, Pero de Magalhães. Tratado da terra do Brasil & História da província de Santa Cruz. Brasília: Senado Federal, 2008.
GRUZINSKI, Serge. A colonização do imaginário: sociedades indígenas e ocidentalização no México espanhol (séculos XVI-XVIII). Tradução de Beatriz Perrone-Moisés. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
GUIMARÃES, Lúcia Maria Paschoal & GLEZER, Rachel (coord.). Varnhagen no caleidoscópio. Rio de Janeiro: Fundação Miguel de Cervantes, 2013.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 16ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
______. Visão do paraíso: os motivos edênicos do descobrimento e colonização do Brasil. São Paulo: Brasiliense; Publifolha, 2000.
IGLÉSIAS, Francisco. Historiadores do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.
LÉRY, Jean de. Viagem à terra do Brasil. Tradução de Sérgio Milliet. São Paulo: Martins/Edusp, 1972.
LIMA, Francisco Ferreira de. O Brasil de Gabriel Soares de Sousa. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009.
MOTA, Lourenço Dantas (org.). Introdução ao Brasil: um banquete no trópico. São Paulo: Senac, 1999-2001, 2 vols.
PITA, Sebastião da Rocha. História da América portuguesa desde o ano do seu descobrimento em 1500 até ao de 1724. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EDUSP, 1976.
PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. 14ª ed., São Paulo: Brasiliense, 1976.
SALVADOR, Frei Vicente do. História do Brazil. Curitiba: Juruá Editora, 2008.
SOUSA, Gabriel Soares de. Tratado descritivo do Brasil em 1587. Rio de Janeiro: IHGB, 1851.
SOUTHEY, Robert. História do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 2011.
SOUZA, Laura de Mello e. Inferno atlântico: demonologia e colonização (séculos XVI-XVIII). São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
______. O nome do Brasil. Revista de História. São Paulo, n. 145, 2º semestre de 2001, p. 61-86. Disponível em http://revhistoria.usp.br
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
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Disciplina: Seminário Especial em Ensino de História II: currículos e programas
Professora: Drª Lucia Maria Paschoal Guimarães
1. EMENTA:
Cultura histórica, historiografia, saber escolar: conceitos e interseções. Produção de conhecimento e didática da história: questões teóricas e metodológicas. O professor como autor: pesquisa, seleção de conteúdos e produção de conhecimento na prática docente. Instrumentos e estratégias do ensino/aprendizagem em História: manuais escolares, atividades, avaliações.
2. OBJETIVOS:
- Relacionar o conhecimento histórico acadêmico à produção do saber escolar.
- Analisar as estratégias de seleção e de sistematização dos conteúdos específicos dos programas escolares da disciplina História.
- Identificar e comparar procedimentos destinados à elaboração da historiografia didática e dos diversos materiais pedagógicos associados ao planejamento e à realização da prática docente no ensino fundamental e médio.
3. PROGRAMA
Unidade I: Escrever a História, ensinar histórias
- Cultura histórica: o conceito e seus usos
- Historiografia acadêmica e saber escolar
- Teoria e didática da História
Unidade II: O que ensinar nas aulas de História?
- Conteúdos e conceitos: dilemas da seleção e da apropriação didática
- Parâmetros curriculares nacionais: pressupostos e possibilidades
- Saberes e fazeres: competências e habilidades em questão
Unidade III: Como ensinar (e aprender) História?
- O professor como autor
- A produção da narrativa didática
- Crítica documental e atividades pedagógicas.
4- METODOLOGIA DO CURSO: aulas expositivas, debates, estudos dirigidos e seminários.
5- ATIVIDADES DISCENTES: análise e interpretação de textos, apresentação de estudos dirigidos, apresentação de seminários, elaboração de um fichamento.
5.1 FICHAMENTO
RUSEN, Jörn. História viva: teoria da história: formas e funções do conhecimento histórico. Tradução de Estevão de Rezende Martins. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2007.
6- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: participação nos seminários e debates, elaboração de um fichamento..
7- HORÁRIO DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA E SEMINÁRIOS DE ORIENTAÇÃO: 3ª feira – das 14 às 18 horas. Sala 9024 B.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, Martha e SOIHET, Rachel (org.). Ensino de história: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998.
CARRETERO, Mario, ROSA, Alberto e GONZÁLEZ, Maria Fernanda (org.). Ensino da História e Memória Coletiva. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Estudos Históricos. Ensino de história e historiografia. Volume 21, número 41, jan-jun. de 2008. Riode Janeiro: CPDOC/FGV.
MATTOS, Ilmar Rohloff de. Mas não somente assim. Leitores, autores, aulas como texto e ensino-aprendizagem de história. Revista Tempo, n. 21, jul/dez 2006. Rio de Janeiro: UFF.
MIRANDA, Sonia Regina. Sob o signo da memória. Cultura escolar, saberes docentes e história ensinada. São Paulo: Ed. UNESP; Juiz de Fora: EDUFJF, 2007.
MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Artete M.; MAGALHÃES, Marcelo de S (org.). Ensino de história. Sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Maud X, Faperj, 2007.
ROCHA, Helenice Aparecida B., REZNIK, Luís, MAGALHÃES, Marcelo de S. (org.). A História na escola. Autores, livros e leituras. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
ROCHA, Helenice, MAGALHÃES, Marcelo e GONTIJO, Rebeca. A escrita da história escolar. Memória e historiografia. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
RÜSEN, Jörn. História viva. Teoria da História III: formas e funções do conhecimento histórico. Brasília: UNB, 2007.
ZAMBONI, Ernesta (org.). Digressões sobre o ensino de história. Memória, história oral e razão histórica. Itajaí: Ed. Maria do Cais, 2007.
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Top Esp em Hist Antiga e Iconografia:
O lugar da imagem no campo da pesquisa histórica
Professora: Maria Regina Candido
Ementa: O tema da imagem e sua relação com a História adquiriu um especial significado no quadro atual da profissão de historiador. Quando falamos de imagem nos referimos tanto as imagens fixas quanto as de movimento assim como todas as formas de visualização do passado. Os estudos das moedas, vasos, afrescos e pinturas podem nos fornecer evidencias significativa acerca de épocas pregressas de eventos do passado. Ao protagonizar os acontecimentos pregressos através das imagens em movimento/ filmes,construímos a nossa visão e recepção do passado no tempo presente. Vivenciamos uma sociedade em que a imagem parece dominar de forma avassaladora nossas percepções de mundo: como construir ou decodificar o seu significado?
Programa:
I. Introdução
Conceito, método e documentação: definido as diferenças.
II. Semiótica da Imagem I
Apresentação de metodologia de analise de imagem de Martine Joly,Introdução a Análise de Imagem; de Claude Berard – UFM (Unidades Formais Mínimas) e Charles SanderPeirceformuladas através de grades de analise de imagem.
III. Semiótica da Imagem II
Aplicação pratica da metodologia em vasos, afrescos gregos e romanos como exemplo e a construção de texto a partir da imagem.
IV. Semiotica da Imagem III
Analise de imagem em movimento/filmes:
O conceito de recepção e a analise dos filmes de Medeia, Troia, 300 e Alexandre.
V. Avaliação:
Apresentação de seminário a partir da seleção deuma imagem, aplicação do método e o estabelecimento do tema de pesquisa.
Bibliografia
BACCEGA, MªAparecida.Palavra e Discurso.:Historia e Literatura.Rio de Janeiro:Atica, 2000.
BÉRARD, C. Iconographie-Iconologie-Iconologique. Études de Lettres :Essais Semiotiques. Fasc. 4. Lausanne: 1983.
BERARD,Claude et ali. A City of Image: iconography and society in ancient Greece. Princeton: Princeton University Press,1989.
BERARD,Claude. Iconographie,Iconologie.Iconologique.Paris:Belles Lettres, 1983.
BOARDMAN, John. Greek Sculture: The Classical Period. London:Thames and Hudson, 1985.
BOTHMER,Dietrich von. Painted Greek Vases.The Metropolitan Museum of Art Bulletin, vol. 21, 1962.www.jstor.org/stable3258463acesso em 23/11/2013.
CANDIDO, Mª Regina. Medeia, Mito e Magia: A imagem através do tempo. 2ªed.Rio de Janeiro: Fabrica de Livros/NEA/UERJ, 2010.
CANDIDO, Mª Regina. Novas Perspectivas sobre aplicação metodológica em História Antiga. IN:Busca do Antigo. ROSA, Claudia Beltrão (eds). Rio de Janeiro:NAU, 2010, pp.13-23.
CARPENTER, Thomas H. T. Art and Myth in Ancient Greece. London: Thames and Hudson, 1985.
CONNELLY, Joan Breton. Portrait of a Priestess: women and Ritual in ancient Greece. Oxford: Princeton University Press, 2007.
CSAPO,Eric. Actors and Icons of the Ancient Theater. London: Wiley-Blackwell, 2010.
FINLEY, Moses. I. A Economia Antiga. Porto: Afrontamento, 1986.
FONTANILLE,Jacques.Semiótica do Discurso. São Paulo:Contexto, 2007
FRANCIS, E. D. Image and Idea in Fifth century Greece: Art and Literature after the Persian wars. London: Routledge, 1990.
FREITAS, L. Cultura Material, Prática Arqueológica e Gênero. IN:FUNARI, P.P. Cultura Material e Arqueologia Histórica. Campinas/São Paulo: UNICAMP, 1998, pp.275-317.
FUNARI, P.P. Cultura Material e Arqueologia Histórica. Campinas/São Paulo: UNICAMP, 1998.
GRIFFTHS, Emma.Medea.New York: Routledge,2006.
GUARINELLO, N. L. História Antiga. São Paulo:Contexto,2013.
HART, Mary Louise.The Art of Ancient Greek Theater.LosAngeles:Paul Getty Museum, 2010.
JOLY,Martine. Introdução a Analise de Imagem.São Paulo:Papirus,1996
NEILS, Jenifer etali. Coming of Age in Ancient Greece: images of childhood from the Classical Past. New Haven: Yale University Press, 2004.
OAKLEY, John H. Picturing Death in Classical Athens.Cambridge: Cambridge University Press,2004.
ORLANDI,Eni. Analise doDiscurso. Campinas:Pontes,2003.
PREUCEL, Robert W. Archaeological Semiotics. Oxford:Blackwell Publishing, 2006.
ROBERTSON, Martin. The Art of vase-painting in Classical Athens.Cambridge: Cambridge University Press,
SILVA, Francisco Carlos. História e Imagem. Rio de Janeiro: PPGHIS/CAPES, 1998.
TAPLIN,Oliver. Pots & Plays: interations between Tragedy and Greek Vase-painting of the four century BC.Los Angeles: Paul Getty Museum.
WALTERS, H.B. Corpus VasorumAntiquorum. London: British Museum, 1927
WEBSTER,T.B.L. et ali. Illustrations of Greek Drama.London :Phaidon Press, 1971.
WILLIAMS,Dyfri. Greek Vases. London: The British Museum Press,1999.
WYGANT,Amy. Medea, Magic and Modernity in France. Hampshire: Ashdate Publishing Limited, 2007.
WYLES, Rosie etali. The Promonos Vase and its Context.Oxford: Oxford University Press,2010.
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CURSO: SEMINÁRIO ESPECIAL DE HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA II
TEMA: ENTRE DAMAS, CAVALEIROS E MONGES OU O AMOR, A GUERRA E A RELIGIÃO NA LITERATURA DOS SÉCULOS XII-XIV.
PROFA. MIRIAM SILVA
EMENTA: Estudo das manifestações literárias no Ocidente Medieval entre os séculos XII-XIV, através dos temas amor, guerra e vida religiosa. Relação História-Literatura Medieval. Evolução e diferentes gêneros literários medievais. Literatura aristocrática e literatura popular. O papel do escritor, o discurso ficcional e sua relação com a sociedade da época.
OBJETIVOS GERAIS: 1- Apresentar os principais temas e motivos da Literatura dos séculos XII-XIV;
2- Estabelecer a importância do escritor medieval enquanto mantenedor do modus vivendi ou criador e subvertor da ordem;
3- Analisar obras da literatura medieval, relacionando-as à problemática do momento de sua criação.
PROGRAMA RESUMIDO:
1- Literatura Medieval e História
2- A preservação da cultura antiga e o nascimento das literaturas vernáculas
3- Os grandes temas da época e seus gêneros literários
4- Literatura aristocrática e literatura popular
5- O Amor: a lírica trovadoresca, o “lais”, o romance cortês
6- A Guerra: a gesta, o romance de cavalaria, a cantiga de Cruzada
7- A religião: a hagiografia, o teatro, as cantigas marianas
INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA MÍNIMA:
CURTIUS, E. R. Literatura Européia e Idade Média Latina. São Paulo: Hucitec, 1996.
DUBY, G. O Tempo das Catedrais: a arte e a sociedade. Lisboa: Estampa, 1978.
LE GOFF,. J. O Imaginário Medieval. Lisboa: Estampa, 1994.
---------------. Heróis e Maravilhas da Idade Média. Petrópolis: Vozes, 2009.
MACEDO, J. R. Riso, Cultura e Sociedade na Idade Média. São Paulo: UNESP, 2000.
SPINA, S. A Cultura Literária Medieval. São Paulo: Ateliê, 1997.
ZINK, M. Literatura(s). In: LE GOFF & SCHMITT. Dicionário Temático do Ocidente Medieval. Bauru, SP: EDUSC; São Paulo, SP: Imprensa Oficial do Estado, 2002. pp. 79-94
ZUMTHOR, P. A Letra e a Voz. A “Literatura Medieval”. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
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Tópico Especial de Hist. Cultural II - IFCH01 10256
2ª (M3-M4)
Título: História e ficção: introdução a um debate teórico entre história e teoria literária
Profa. Laura Nery
Ementa:
O objetivo do curso é apresentar alguns tópicos da relação entre ficção e história, compreendidas não como disciplinas paralelas e dissociadas, mas em sua integração. Interessa valorizar os pontos de contato e de comunicação entre as duas, vendo de que maneira a ficção configura e atualiza a experiência histórica, compondo, através do jogo ficcional, não um campo separado, mas uma instância decisiva do vivido. A partir dessa discussão, busca-se a ampliação dos recursos teórico-metodológicos daqueles que se interessam pela literatura como fonte de reflexão histórica .
Bibliografia*
ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. São Paulo: Ediouro, 1993.
AUERBACH, Erich. “A cicatriz de Ulisses” (cap.1), “Farinata e Cavalcante” (cap. 8) e “Na Mansão de La Mole” (cap. 18), in Mímesis. A representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998.
BAKHTIN, Mikhail. “Epos e romance: sobre a metodologia do estudo do romance”, in Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. São Paulo: Editora Unesp, 1988, pp. 397-428.
BARTHES, Roland. O discurso da história, in O rumor da língua. São Paulo: Brasiliense, 1988. 145-157.
EAGLETON, Terry. “O que é Literatura?”, in Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1994. JAMESON, Fredric. “O romance histórico ainda é possível?” Tradução de Hugo Mader. Novos estudos, nº 77, março, 2007. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/nec/n77/a09n77.pdf
KRAMER, Lloyd S. “Literatura, crítica e imaginação histórica: o desafio literário de Hayden White e Dominick Lacapra”, in HUNT, Lynn (org.). A Nova História Cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992, pp. 97-130.
ISER, Wolfgang. Os atos de fingir ou o que é fictício no texto ficcional, in Teoria da literatura em suas fontes, vol. 2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002, pp. 955-984.
JAUSS, Hans-Robert. A história da literatura como provocação à teoria literária. São Paulo: Editora Ática, 1994.
Karlheinz, Stierle. A ficção. Rio de Janeiro: Uerj, 2006.
LIMA, Luiz Costa. “A historiografia frente aos princípios de realidade, causa e ficção”, in Lima, Luiz Costa. História, ficção, literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, 152-158.
LIMA, Luiz Costa. “A questão dos gêneros”, in Teoria da literatura em suas fontes, vol. 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002, pp. 253- 292.
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História Cultural: Limites e possibilidades (universal)
IFCH01 10215
Título: Modernidade/modernismo: questões sobre literatura, arte e política no século XIX.
Horário: 2ª (M5-M6) e 4ª(M5-M6)
Profª Laura Nery
Ementa:
O objetivo do curso é discutir as relações entre cultura, política e sociedade a partir da experiência da modernidade, conforme descrita pelo poeta Charles Baudelaire e retomada, em 1939, pelo filósofo Walter Benjamin no clássico “Charles Baudelaire: um lírico no auge do capitalismo”. Esse será o ponto de partida para um exame de das arenas em que se cruzam os debates político e artístico que marcaram a segunda metade do século XIX e a virada para o século XX, sobretudo em Paris: os Salões de Arte, a imprensa ilustrada e sua crítica à burguesia, o impacto das novas ideias políticas no meio da arte, o surgimento de novos gêneros de entretenimento popular – vaudeville, cinema, fotografia, charge – e a consolidação da classe e dos valores burgueses. O curso se propõe também a verificar o impacto dessa experiência moderna nos meios artísticos e intelectuais brasileiros trazendo alguns temas da chamada “belle époque tropical”.
Bibliografia
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Do Iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
BALZAC, Honoré de. Os jornalistas. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.
BAUDELAIRE, Charles. O pintor da vida moderna. Sobre a modernidade. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1996.
BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas III. Charles Baudelaire. Um lírico no auge do capitalismo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1989.
CHARNEY, Leo e SCHWARTZ, Vanessa r. (org.). O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac & naify, 2001.
FRASCINA, Francis. Modernidade e modernismo: a pintura francesa no século XIX. São Paulo: Cosac Naify, 1998.
GAY, Peter. O século de Schnitzler. A formação da cultura da classe média: 1815-1914. São Paulo: companhia das Letras, 2002.
GUMBRECHT, Hans U. Modernização dos sentidos. São Paulo: Editora 34, 1998.
HOBSBAWM, Eric. A Era dos Impérios. 1875-1914. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
HOBSBAWM, Eric. A Era do capital: 1848-1875. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
KOSSOY, Boris. Fotografia e história. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001.
OEHLER, Dolf. Terrenos vulcânicos. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.
SCHORSKE, Carl E. Viena fin-de-siecle: política e cultura. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
SEIGEL, Jerrold. Paris Boêmia. Cultura, política e os limites da vida burguesa: 1830-1930. Porto alegre: LP&M, 1992.
SENNETT, Richard. O declínio do homem público. As tiranias da intimidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
WILLIAMS, Raymond. Cultura. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1992.
WINOCK, Michel. As vozes da liberdade. Os escritores engajados do século XIX. Rio de Janeiro: Bertrand brasil, 2006.
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DISCIPLINA:
IFCH05-12952TÓPICOS ESPECIAIS EM ARQUEOLOGIA DO BRASIL ANTIGO V
Objetivo(s): Aprofundar os conhecimentos em Arqueologia do Brasil Antigo.
Ementa: Disciplina dedicada à abordagem de temas específicos em Arqueologia do Brasil Antigo, definidos de acordo com os interesses dos alunos e das atividades de pesquisa dos docentes.
HORÁRIO: 2as e 4as, T4-T5 (15:10 – 17:00)
TEMA: POVOAMENTO E OCUPAÇÃO D A AMAZÔNIA
PROF.: PAULO SEDA
EMENTA: A Amazônia antiga. Ecologia e cultura. Adaptações ecológicas e o povoamento antigo da Amazônia. Os primeiros conquistadores. A ocupação colonial. Questões atuais.
OBJETIVOS: Desenvolver um panorama da ocupação da Amazônia, dos primeiros habitantes até as questões atuais, passando pelo processo de conquista e colonização; Contrastar o processo de ocupação (antigo e moderno) com as questões naturais-ambientais; contrastar a ocupação antiga (sistema cultura-natureza) e moderna (conflito cultura-natureza).
Programa:
I - Introdução: uma História Antiga da Amazônia
. Amazônia e faixa costeira
. Problemas relativos a pesquisa e a ocupação
. Etnografia: significado das populações remanescentes
. Importância dos estudos ecológicos
II - Os ecossistemas da Amazônia
. História geológica
. Temperaturas, precipitações e enchentes
. Os solos e as águas
. A estrutura básica: terras altas e várzeas
III - Adaptação as terras altas e as várzeas da Amazônia
. A atração pela floresta: o “inferno verde” e o “paraíso perdido”
. A agricultura intensiva na Amazônia 2
. A agricultura itinerante ou de coivara na Amazônia
. Uma Cultura de Floresta Tropical: o sistema agrícola
IV - Desenvolvimento cultural na Amazônia Antiga
. Caçadores-Coletores Pré-Cerâmicos
. Coletores-Pescadores Ceramistas
. Horticultores Incipientes
. Horticultores de Floresta Tropical
. Agricultores Subandinos
V - A conquista da Amazônia
. Primeiros conquistadores e cronistas
. O rio das Amazonas
. Os Omágua e os Tapajó
. A questão atual
Bibliografia
AB’SABER, Aziz. Os domínios de natureza no Brasil – potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
BROCHADO, José Proenza. Alimentação na floresta tropical. Porto Alegra: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, UFRGS, 1977.
________ Migraciones que difundieron la tradicion alfarera tupiguarani. Relaciones. Buenos Aires: Sociedad Argentina de Antropologia, 1973a, t.VII: 7-39.
CUNHA, Maria Manuela Carneiro da (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras FAPESP/SMC, 1992: 53-86.
DIAS JR., Ondemar. Considerações a respeito dos modelos de difusão cerâmica tupi-guarani no Brasil. Revista de Arqueologia. São Paulo: Sociedade de Arqueologia Brasileira, 1994-95, 8(2): 113-132.
ESTEVES, A.R. A ocupação da Amazônia. S. Paulo: Brasiliense, 1993.
FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
FIEDEL, S. et alii. Paleoindians in the Brazilian Amazon. Science. Washington: American Association for the Advancement of Science (Letters Session), 1996, v.274: 1823-1826.
FRANCHETTO, Bruno. “O aparecimento dos caraíba” – para uma história kuikuro e alto-xinguana. In: CUNHA, M.C. da (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras FAPESP/SMC, 1992, p. 339-356.
GONDIN, N. A invenção da Amazônia. S. Paulo: Marco Zero, 1994.
LATHRAP, Donald. O Alto Amazonas. Lisboa: Ed. Verbo, Col. Hist. Mundi, 1975.
MAGASICH-AIROLA, Jorge e BEER, Jean-Marc de. América Mágica: quando a Europa da Renascença pensou estar conquistando o Paraíso. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
MAXWELL, Kenneth. Chocolate, piratas e outro malandros – ensaios tropicais. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.
MEGGERS, Betty. Amazônia: a ilusão de um paraíso. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1977. 3
________ Reconstrução do comportamento locacional pré-histórico da Amazônia. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Belém: Mus. Pa. E. Goeldi, 1990, 6(2): 183-203.
________ Desenvolvimento cultural pré-histórico nas terras baixas tropicais da América do Sul: Amazonas e Orinoco. Fronteiras – Revista de História da UFMS. Campo Grande: UFMS, 1998, v. 2, n. 4, p. 9-38.
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MORAN, Emilio F. A ecologia humana das populações da Amazônia. Petrópolis: Vozes, 1990.
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SCHAAN, Denise P. e MARTINS, Cristiane P. (orgs.). Muito além dos campos: arqueologia e história na Amazônia Marajoara. Belém: GKNORONHA, 2010.
SIMÕES, Mário. A pré-história da Bacia Amazônica - uma tentativa de reconstituição. Aspectos da Arqueologia Amazônica - Boletim do IAB. Rio de Janeiro: Instituto de Arqueologia Brasileira, Série Catálogos, 1981-82, 2.
SMITH, A. Os conquistadores do Amazonas. S. Paulo: Best Seller, 1990.
TOCANTINS, Leandro. Amazônia: natureza, tempo e gente. Rio de Janeiro: BIBLIEX, Civilização Brasileira, 1982.
Complementar
SALZANO, Francisco M. e CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. A Amazônia como um microcosmo: populações indígenas. In: NEVES, W. (org.). Biologia e ecologia humana 4
na Amazônia: avaliação e perspectiva. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, SCT/PR CNPq, p. 15-23.
MEGGERS, Betty. América pré-histórica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
________ Reconstrução do comportamento locacional pré-histórico na Amazônia. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Belém: MPEG, 1990, Série Antropologia, 6 (2), p. 183-203.
________ O uso da seriação para inferir comportamento locacional. Boletim do Instituto de Arqueologia Brasileira. Rio de Janeiro: IAB, 1985, Série Ensaios, nº 3, p. 31-48.
ROOSEVELT, Anna C. Determinismo ecológico na interpretação do desenvolvimento social indígena da Amazônia. In: NEVES, W. (org.). Biologia e ecologia humana na Amazônia: avaliação e perspectiva. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, SCT/PR CNPq, p. 103-141.
RAMINELLI, Ronald. A incrível conquista da Amazônia. Nossa História. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 2003, Nº 2, p. 78-83.
GUEDES, Max. Um rio em vez da terra da canela. História Viva. São Paulo: Duetto, 2004, Nº 7, p. 84-89.
PORRO, Antônio. História indígena do Alto e Médio Amazonas: séculos XVI a XVII. . In: CUNHA, M.C. da (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras FAPESP/SMC, 1992, p. 175-196.
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