Acho muito estranha essa atidude relatada no ofício acima por parte do professor Edgard Leite, a qual os referidos alunos do então 2º período alegam que ele teve.
Já fiz três matérias com ele, incluindo a disciplina de História Ibérica, e em nenhuma delas eu ou nenhum outro estudante da minha turma teve alguma espécie de problema com o professor Edgard no tocante às notas ou mesmo a sua assiduidade em sala.
É certo que algumas vezes um professor se ausenta por motivo de saúde. Normal. Até mesmo nós, alunos, não vamos à aula por "n" razões, incluindo motivos de saúde.
No período em que ele nos deu aula de Idade Média II, ele precisou se ausentar do país por algumas semanas para uma conferência na Índia, a qual já estava marcada antes mesmo do ínício das aulas. O professor Edgard Leite, preocupado com o tempo em que ficaria ausente e para não prejudicar os alunos, sentou com a turma, explicando a situação, numa total atitude de respeito e responsabilidade para com os mesmos. Não nos deixou "na mão", como fazem muitos professores que se ausentam inúmeras vezes e sequer satisfação dão aos alunos.
Durante esse período em que esteve ausente por motivo justificável, estudamos a matéria e ficamos nos preparando para um seminário que apresentaríamos quando do seu retorno à universidade.
Quanto às notas, minha turma sempre conseguiu alcançar boas médias com ele e, realmente, só quem não conseguiu ou foi porque não fez as provas e seminários ou não estudou a matéria.
Ele não é o tipo de professor considerado 'difícil" pelos alunos.
Realmente acho muito estranha essa atitude relatada pelos alunos do então 2º período, pois não condiz em nada com o que conheço do professor Edgard, baseada nesses três períodos em que pude ter aulas com ele.
Eu também jamais tive problemas em disciplinas do Professor Edgard Leite, nem conheço alguém que os tivesse. Da mesma forma que a Cristuna Danuta, acho muito estranha esta atitude por parte do professor, sempre aberto ao diálogo e acessivel aos alunos.
Estou no 9° período e nunca vi o mesmo professor destratar alunos, muito menos chatageá-los.
Além disso, as suspeitas levantadas sobre os critérios de correção do professor também poderiam ser levantadas a cerca de mais professores da casa, mas isso jamais foi feito.
É lamentável que esta situação tenha chegado neste nível. Penso que isso poderia ter se reslovido mais facilmente. Faço votos de que isso não se agrave muito mais.
Qual seria a questão mais problemática nessa história? O falta de monitoramento das presenças a cada aula, a ausência do professor em algumas aulas, por motivos de saúde ou não, ter havido uma única avaliação ou somente as notas baixas com as quais foram aprovados? Se os critérios que impulsionaram a elaboração do documento acima foram estes, temo que devamos redigir um para cada professor que adote qualquer uma dessas medidas. Os argumentos levantados quanto às presenças e avaliações são válidos, de fato, mas este rigor teria que ser então exigido de todos os professores e não apenas daqueles lançam notas baixas. Não sou contra as reivindicações quanto às médias, mas é preciso cuidado ao se fazer isso, comprar uma briga dessas, seria realmente necessário? Expor um profissional dessa forma... a boa e velha conversa não resolveria a situação? Se todos os resultados fossem 9,0 ou 10,0 provavelmente nada disso estaria acontecendo, como estes não foram satisfatórios, a saída é recorrer aos meios legais... francamente, estamos estudando para nos tornarmos professores, e quando isso acontecer veremos que todos cometemos erros.
Prezados,
ResponderExcluirAcho muito estranha essa atidude relatada no ofício acima por parte do professor Edgard Leite, a qual os referidos alunos do então 2º período alegam que ele teve.
Já fiz três matérias com ele, incluindo a disciplina de História Ibérica, e em nenhuma delas eu ou nenhum outro estudante da minha turma teve alguma espécie de problema com o professor Edgard no tocante às notas ou mesmo a sua assiduidade em sala.
É certo que algumas vezes um professor se ausenta por motivo de saúde. Normal. Até mesmo nós, alunos, não vamos à aula por "n" razões, incluindo motivos de saúde.
No período em que ele nos deu aula de Idade Média II, ele precisou se ausentar do país por algumas semanas para uma conferência na Índia, a qual já estava marcada antes mesmo do ínício das aulas. O professor Edgard Leite, preocupado com o tempo em que ficaria ausente e para não prejudicar os alunos, sentou com a turma, explicando a situação, numa total atitude de respeito e responsabilidade para com os mesmos. Não nos deixou "na mão", como fazem muitos professores que se ausentam inúmeras vezes e sequer satisfação dão aos alunos.
Durante esse período em que esteve ausente por motivo justificável, estudamos a matéria e ficamos nos preparando para um seminário que apresentaríamos quando do seu retorno à universidade.
Quanto às notas, minha turma sempre conseguiu alcançar boas médias com ele e, realmente, só quem não conseguiu ou foi porque não fez as provas e seminários ou não estudou a matéria.
Ele não é o tipo de professor considerado 'difícil" pelos alunos.
Realmente acho muito estranha essa atitude relatada pelos alunos do então 2º período, pois não condiz em nada com o que conheço do professor Edgard, baseada nesses três períodos em que pude ter aulas com ele.
Att,
Cristina Danuta de Souza
5º Período
Senhores,
ResponderExcluirEu também jamais tive problemas em disciplinas do Professor Edgard Leite, nem conheço alguém que os tivesse. Da mesma forma que a Cristuna Danuta, acho muito estranha esta atitude por parte do professor, sempre aberto ao diálogo e acessivel aos alunos.
Estou no 9° período e nunca vi o mesmo professor destratar alunos, muito menos chatageá-los.
Além disso, as suspeitas levantadas sobre os critérios de correção do professor também poderiam ser levantadas a cerca de mais professores da casa, mas isso jamais foi feito.
É lamentável que esta situação tenha chegado neste nível. Penso que isso poderia ter se reslovido mais facilmente. Faço votos de que isso não se agrave muito mais.
Realmente lamentável.
Elmiro Gomes Maia Junior
Qual seria a questão mais problemática nessa história?
ResponderExcluirO falta de monitoramento das presenças a cada aula, a ausência do professor em algumas aulas, por motivos de saúde ou não, ter havido uma única avaliação ou somente as notas baixas com as quais foram aprovados?
Se os critérios que impulsionaram a elaboração do documento acima foram estes, temo que devamos redigir um para cada professor que adote qualquer uma dessas medidas.
Os argumentos levantados quanto às presenças e avaliações são válidos, de fato, mas este rigor teria que ser então exigido de todos os professores e não apenas daqueles lançam notas baixas.
Não sou contra as reivindicações quanto às médias, mas é preciso cuidado ao se fazer isso, comprar uma briga dessas, seria realmente necessário? Expor um profissional dessa forma... a boa e velha conversa não resolveria a situação?
Se todos os resultados fossem 9,0 ou 10,0 provavelmente nada disso estaria acontecendo, como estes não foram satisfatórios, a saída é recorrer aos meios legais... francamente, estamos estudando para nos tornarmos professores, e quando isso acontecer veremos que todos cometemos erros.
Rosana Pinto
3º Período.