quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Ementas Eletivas 2012.2
Modernidade e modernismo:
cultura e política no século XIX e início do século XX.
Profª Laura Nery
Tópicos Especiais em História Cultural II (2ª e 4ªf – M3/m4)
O objetivo do curso é discutir as relações entre cultura, política e sociedade a partir da experiência da modernidade, conforme descrita pelo poeta Charles Baudelaire e retomada, em 1939, pelo filósofo Walter Benjamin no clássico “Charles Baudelaire: um lírico no auge do capitalismo”. Esse será o ponto de partida para um exame de das arenas em que se cruzam os debates político e artístico que marcaram a segunda metade do século XIX e a virada para o século XX, sobretudo em Paris: os Salões de Arte, a imprensa ilustrada e sua crítica à burguesia, o impacto das novas ideias políticas no meio da arte, o surgimento de novos gêneros de entretenimento popular – vaudeville, cinema, fotografia, charge – e a consolidação da classe e dos valores burgueses. O curso se propõe também a verificar o impacto dessa experiência moderna nos meios artísticos e intelectuais brasileiros trazendo alguns temas da chamada “belle époque tropical”.
Bibliografia
AMARAL, Glória Ribeiro. Aclimatando Baudelaire. São Paulo: Annablume, 2003.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Do Iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
BALZAC, Honoré de. Os jornalistas. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.
BAUDELAIRE, Charles. O pintor da vida moderna. Sobre a modernidade. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1996.
BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas III. Charles Baudelaire. Um lírico no auge do capitalismo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1989.
BRITO BROCA, José. A vida literária no Brasil - 1900. Rio de janeiro: José Olympio Editora, 1975.
CANDIDO, Antonio. “Os primeiros baudelairianos”, in A educação pela noite. São Paulo: Ouro sobre azul, 2008.
CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados. O Rio de Janeiro e a república que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
CHARNEY, Leo e SCHWARTZ, Vanessa r. (org.). O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac & naify, 2001.
FRASCINA, Francis. Modernidade e modernismo: a pintura francesa no século XIX. São Paulo: Cosac Naify, 1998.
GAY, Peter. O século de Schnitzler. A formação da cultura da classe média: 1815-1914. São Paulo: companhia das Letras, 2002.
GUMBRECHT, Hans U. Modernização dos sentidos. São Paulo: Editora 34, 1998.
HOBSBAWM, Eric. A Era dos Impérios. 1875-1914. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
HOBSBAWM, Eric. A Era do capital: 1848-1875. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
KOSSOY, Boris. Fotografia e história. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001.
MELLO, Maria Tereza C. de. A república consentida. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
MICELI, Sergio. Poder, sexo e letras na Republica Velha (estudo clinico dos anatolianos). São Paulo: Perspectiva, 1977.
NEEDELL, Jeffrey D. Belle Époque tropical: sociedade e cultura de elite no Rio de Janeiro na virada do século. São Paulo: Companhia das Letras 1993.
OEHLER, Dolf. Terrenos vulcânicos. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.
ORTIZ, Renato. Cultura e modernidade: a França no século XIX. São Paulo: Brasiliense, 1991.
PAMPLONA, Marco Antonio. Revoltas, republicas e cidadania: Nova York e Rio de Janeiro na consolidação da ordem republicana. Rio de Janeiro: record, 2003.
RAMOS, Julio. Desencontros da modernidade na América Latina. Literatura e política no século 19. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
SCHORSKE, Carl E. Viena fin-de-siecle: política e cultura. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
SEIGEL, Jerrold. Paris Boêmia. Cultura, política e os limites da vida burguesa: 1830-1930. Porto alegre: LP&M, 1992.
SENNETT, Richard. O declínio do homem público. As tiranias da intimidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão. Tensões sociais e criação cultural na Primeira República. São Paulo: Editora Brasiliense, 1995.
SIMMEL, Georg. Simmel, G., “A Metrópole e a Vida Mental”, in Velho, Otávio Guilherme (org.), O Fenômeno Urbano. Rio de Janeiro: Zahar, 1979
SUSSEKIND, Flora. O cinematógrafo de letras. Literatura, técnica e modernização no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
WILLIAMS, Raymond. Cultura. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1992.
WINOCK, Michel. As vozes da liberdade. Os escritores engajados do século XIX. Rio de Janeiro: Bertrand brasil, 2006.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
O GUERREIRO SONHADOR Darcy Ribeiro 90 Anos; O patriota que essa geração não viu.
Por Gabriel Siqueira
Centro Acadêmico de História – Gestão Filhos da Pública
Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão – CSEPE UERJ
Comissão Permanente de Avaliação e Carga Horária Docente – COPAD UERJ
Nesta sexta feira, 26 de outubro, o antropólogo, escritor, educador, político, inventor, o mestre Darcy Ribeiro completaria 90 anos de idade.
Essas pequenas e humildes linhas são resultado da minha indignação com o esquecimento proposital do mestre Darcy. Graças às belas lições dele é que posso dizer que sou um indignado e nunca vou me resignar. O Guerreiro Sonhador era sinônimo de coragem, inteligência e de vida. Uma vida em nome da pátria.
Não se trata, necessariamente, de lembrar-se de Darcy Ribeiro, mas sim da sua trajetória de luta em defesa do Brasil e dos brasileiros.
“É profanação o esquecimento vergonhoso dos mortos” José Martí
Poucas pessoas sabem quem foi Darcy Ribeiro, o que ele fez, ou qual sua importância para o Brasil. Um dos mais destacados pensadores do século XX tem sua memória constantemente embaçada pela fumaça do crack que saem da boca das crianças brasileiras e sua história que não pode ser escrita por quem não sabe escrever. Hoje, Darcy Ribeiro e sua obra vão sendo esquecidos pela maioria desse nosso Brasil pelo motivo que ele mesmo temia: a mediocridade.
Enfim, é dura a vida dessa geração que não conheceu e nem viu Darcy, aquele fantástico ‘fazedor de coisas’, que fugiu do hospital pouco antes de sua morte para cumprir seu dever de patriota e terminar de escrever sua teoria sobre ‘povo brasileiro’ do qual fazia parte.
Esse Darcy que tanto escreveu, mas tanto fez, não foi visto nem pelos corredores acadêmicos da nossa querida UERJ que, em nome do academicismo e do conservadorismo, lhe negou o título de Doutor Honoris Causa. Essa mancha nos persegue até hoje, pois somos militantes da UERJ, a mesma Universidade dos cursos noturnos, dos negros índios e pobres, da zona norte, ou seja, do povo que Darcy tanto defendeu. Talvez, hoje, no infinito onde estiver, sinta até orgulho de ser lembrado por aqueles que lutam e não pelos que estão do lado contrário.
Coube a Universidade de Sorbonne e Copenhagen lhe conceder esse título, entretanto os títulos pelo mundo não o fizeram feliz na sua terra, não foram suficientes para convencer as elites dominantes da urgência do CIEP, Xingu, da Universidade Necessária, e muito mais.
Darcy Ribeiro tem uma relação muito especial com o Rio de Janeiro, além de idealizar os projetos pedagógicos de 506 CIEP´s, criou a Universidade Estadual do Norte Fluminense. Segundo Darcy, aquela era a Universidade do 3° milênio, pois previu a presença da UENF em Macaé (RJ), aonde viriam a ser implantados os Laboratórios de Engenharia e Exploração do Petróleo (Lenep) e de Meteorologia (Lamet). É preciso lembrar que o mestre fora o criador e o primeiro reitor da Universidade de Brasília (UnB) e autor de projetos de instauração ou reforma de universidades na Costa Rica, Argélia, Uruguai, Venezuela e Peru.
Darcy Ribeiro na construção da UENF
Darcy foi aquele melhor leu e estudou as teorias mundiais de esquerda, utilizando-as como ferramentas na montagem, ou melhor, na invenção de uma nova para nossa América e nosso Brasil. Amorenou o socialismo, que antes tão duro e frio não se encaixava na malemolência e na quentura da nossa “mulatisse” brasileira e indo-americana, adaptou uma escola ao espírito inventivo, mas empobrecido dos nossos meninos do Brasil e reinventou uma Universidade mais livre, incluída e preocupada com os problemas do povo.
Arrisco-me a dizer que quase ninguém amou mais o Brasil do que Darcy Ribeiro, tão combatido pelo medo dos novos políticos carentes de política e tão criminalizado pela elite acadêmica, com raras exceções, colonizada, vaidosa e medíocre.
A sua incrível sagacidade ainda golpeou os golpistas de plantão, pois ele voltou ao Brasil após o exílio com a desculpa ou culpa de que morreria logo. Descobriu um câncer mortal em Paris, sendo a França o núcleo da medicina naquela época, os médicos haviam preparado sua operação em três dias, mas Darcy tinha outros planos. Deixando os médicos franceses de lado, o que torceu os narizes grandes arrebitados daquele país, pois preferiu operar-se no Brasil. Uma operação daquela magnitude tinha margem de 95% de chances de levar o paciente a morte. Contudo não era qualquer paciente, era o Guerreiro Sonhador. Darcy via as coisas de outro prisma, considerando não os 95, mas sim o 5% que vivem após aquela cirurgia.
A Ditadura permitiu que voltasse ao Brasil com a certeza e a ‘fé’ de que ele morreria logo, até o grande ‘adivinhador’ o General Golbery do Couto e Silva acreditava estar permitindo a volta de um Darcy moribundo e nada mais. Os militares ainda se preocuparam em “protegê-lo” de atentados, colocando sobre guarda de muitos soldados. Darcy achou ótimo e tratou de agradecer, mas pediu para ser protegido a pelo menos cinco metros de distância. Entre a morte que a ditadura acreditou estar ao lado dele e seu fim anos depois, estavam 506 CIEP´s, a UENF, eleições governamentais do Estado, Secretaria de Educação do Estado e mais alguns livros como “O povo brasileiro”. Após mais algumas façanhas Darcy previu agora com razão sua morte em confissões:
"Termino essa minha vida exausto de viver, mas querendo ainda mais vida, mais amor, mais travessuras. A você que fica aí inútil, vivendo essa vida insossa, só digo: Coragem! Mais vale errar se arrebentando do que se preparar para nada. O único clamor da vida é por mais vida bem vivida. Essa é, aqui e agora, a nossa parte. Depois seremos matéria cósmica. Apagados minerais. Para sempre mortos."
Tenho certeza que é impossível escrever algo com a envergadura e profundidade da vida e luta desse gênio brasileiro e latino-americano. Ao receber o título de Doutor Honoris Causa da Universidade de Brasília (UNB), o Guerreiro Sonhador mostrou que última coisa que deixaria morrer era sua inteligência perspicaz e vontade de lutar, de fazer o “Brasil dar certo”.
Finalizo esse texto/homenagem com uma das suas últimas frases, já fraco e debilitado pela doença, quando recebeu o título que a UERJ lhe negara, mas a UNB que construiu não pôde fazer o mesmo. Na lembrança, na luta e no orgulho de ser brasileiro é que homenageamos este velho patriota. Enfim, para terminar ligando seu pensamento a nossa prática universitária, pois Darcy Pensou em reinventar a Universidade brasileira para o Brasil e assim reinventar o Brasil a partir da Universidade Brasileira:
“Aquele espírito fraternal, aquela devoção profunda ao domínio do saber e a sua aplicação frutífera. Éramos uns brasileiros apaixonados pelo Brasil prontos a refazê-lo com um projeto próprio, que fosse expressão da vontade dos brasileiros.”
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Ementas de Eletivas 2012-2
Título da disciplina
eletiva:
"Geopolítica:
a inserção do Brasil no mundo globalizado".
Docente responsável:
Prof.
Dr. André Nunes de Azevedo
Objetivo:
Tomando por base as
transformações em curso no Brasil e no mundo nesse início de
século XXI, pensar como o Brasil se insere nas novas configurações
de poder no âmbito das mudanças internas e externas propostas por
esse século.
Ementa:
O que é Geopolítica;
espaço e território, a evolução histórica do conceito de
geopolítica; o mundo pós II Guerra mundial: a geopolítica da
Guerra Fria; a década de 80, o novo paradigma Toyotista e as
políticas de Regan e Tatcher; a Igreja no pontificado de Karol
Woytila, a geopolítica conservadora do Vaticano; geopolítica no
mundo pós Guerra Fria, as transformações provocadas pelo fim da
URSS; a percepção do Japão e da União Européia como desafios à
hegemonia americana pelos EUA nos anos 90; o avanço do
neoliberalismo no Leste europeu e na América Latina; o fenômeno dos
Brics e o anúncio de mundo multipolar; o fenômeno chinês; a crise
na União Européia e nos EUA; o Brasil na geopolítica da América
do Sul; o avanço da distribuição da renda no Brasil e o
crescimento de uma nova classe média; a reestruturação das classes
sociais no Brasil e as novas alianças políticas atinentes a essa
mudança; a polarização PT x PSDB; o avanço do PT no cenário
político brasileiro e o fenômeno do Lulismo; a presença e as
possibilidades do Brasil na geopolítica internacional do século
XXI.
Bibliografia básica:
ACIOLY, Luciana et al.
(org.). A China na nova configuração global: impactos
políticos. Brasília : Ipea, 2011.
GUIMARÃES, Samuel
Pinheiro. Desafios brasileiros na era dos gigantes. Rio de Janeiro:
Contraponto, 2012.
SEGRILLO,
Angelo. O Declínio da URSS:
um estudo das causas. Rio de Janeiro: editora Record, 2000.
SINGER, André. Os
sentidos do lulismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
Título da disciplina
eletiva:
"Rio
de Janeiro: tradição e modernidade".
Docente responsável:
Prof.
Dr. André Nunes de Azevedo
Objetivo:
A partir da
historicidade da cidade, discutir as idéias sobre a modernidade
urbana no Rio de Janeiro entre a segunda metade do século XIX e o
início do século XX.
Ementa:
A tradição como
sujeito da História; a relação entre modernidade e tradição; a
modernidade no fin-du-siécle; a tradição da cidade do Rio de
Janeiro: a capitalidade; a urbe carioca na articulação cidade-corte
e cidade-escravista; a cidade como espaço da civilização no século
XIX; a engenharia no Rio de Janeiro no século XIX: as transformações
no campo técnico; a relação entre as idéias de progresso e
civilização no Rio de Janeiro imperial; a tradição de usos do
espaço urbano carioca, os segmentos populares a República, o
encilhamento e o redimensionamento da relação entre as idéias de
progresso e civilização no Rio de Janeiro; os projetos de
modernidade urbana do Rio de Janeiro do início do século XX: a
reforma urbana de Rodrigues Alves e a reforma urbana de Pereira
Passos. O Modernismo carioca; o ambiente intelectual do Rio de
Janeiro.
Bibliografia:
ABREU, Maurício de.
Evolução Urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro:
IPLAN-Rio/ Zahar, 1988.
AZEVEDO, Aluísio. O
cortiço. Rio de Janeiro: Ática, 1995.
AZEVEDO, André Nunes de (org.).Rio de Janeiro: Capital
e Capitalidade. Rio de Janeiro: Departamento Cultural/ Sr-3 UERJ,
2002.
____ . A Reforma Pereira Passos:
uma tentativa de integração urbana. In:
Revista Rio de Janeiro, n. 10. Maio-agosto. Rio de Janeiro:
Uerj/SR-3, 2003. P. 35-64.
____ . Da Monarquia à República. Um estudo dos
conceitos de civilização e progresso na cidade do Rio de Janeiro
entre 1868 e 1906. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2003. ( Tese de
Doutorado).
BAUDELAIRE, Charles. Sobre a modernidade. RJ:
Paz e Terra, 1996.
BAUMER, Franklin. O pensamento europeu moderno.
Séculos XIX e XX. Lisboa: Ed 70, 1977.
BENCHIMOL, Jaime Larry. Pereira Passos: Um Hausmann
Tropical. A Renovação Urbana na Cidade do Rio de Janeiro no Início
do Século XX. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura,
Turismo e Esportes, 1992.
BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna.
São Paulo: Perspectiva, 2001.
BRAUDEL, Fernand. Gramática das Civilizações.
São Paulo: Martins Fontes, 1989.
BRENNA, Giovanna Rosso Del. O Rio de Janeiro de
Pereira Passos. Uma Cidade em Questão II. Rio de Janeiro: Index,
1985.
BROCA, Brito. A vida literária no Brasil em 1900.
Rj: José Olímpio: ABL, 2004
BURY, John. La Idea del
Progreso. Madrid: Alianza Editorial, 1971
CARVALHO, José Murilo de. A Construção da Ordem.
Rio de Janeiro: Campus, 1980.
_____. A Escola de Minas de Ouro Preto. O peso da
Glória. São Paulo: Editora Nacioanal, 1978; Fernando Azevedo.
_____. A Formação das Almas. O Imaginário da
República no Brasil. São Paulo: Companhia. das Letras, 1990.
____. Os
Bestializados. O Rio de Janeiro e a República que não foi. São
Paulo: Cia das Letras, 1987.
____. Teatro de Sombras. A Elite Imperial. Rio de
Janeiro: Vértice/IUPERJ, 1988.
CARVALHO, Lia de Aquino. Habitações Populares.
Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, 1995.
CARVALHO, Maria Alice Rezende de. O Quinto Século.
André Rebouças e a Construção do Brasil. Rio de Janeiro:
Revan, 1998.
____. Quatro Vezes Cidade. Rio de Janeiro: Sette
Letras, 1994.
CHALHOUB, Sidney. A Cidade Febril: Cortiços e
Epidemias na Corte Imperial. São Paulo: Cia. das Letras, 1996.
CHOAY, François. O Urbanismo. Utopias e Realidades.
Uma Antologia. São Paulo: Perspectiva, 1992.
COARACY, Vivaldo. O Rio de Janeiro do Século XVII.
Rio de Janeiro: José Olímpio, 1965.
COELHO, Edmundo Campos. As profissões imperiais.
Medicina, Engenharia e Advocacia no Rio de Janeiro. 1822-1930.
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COSTA, João Cruz. Contribuição à História das
Idéias no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1967.
EDMUNDO, Luis. O Rio de Janeiro no tempo do
Vice-reis. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Athena, 1957.
____ . O Rio de Janeiro do meu tempo. Rio de
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ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador. Uma História
dos Costumes. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. 2v.
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Passagem para o Século XX. Rio de Janeiro: Notrya, 1993.
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FERRARO, Lucréssia. Ver a Cidade. São Paulo,
Nobel, 1982.
FERREZ, Marc. O Álbum da Avenida Central. Um
Documento Fotográfico da Construção da Avenida Rio Branco. Rio
de Janeiro, 1903-1906. Rio de Janeiro: João Fortes Engenharia/ Ex
Libris, 1983.
FREIRE, Américo. Uma Capital para a República:
Poder Federal e Forças Políticas Locais no Rio de Janeiro na Virada
para o Século XX. Rio de Janeiro: Revan, 2000.
FREYRE, Gilberto. Ordem e Progresso. Rio de
Janeiro: José Olímpio, 1959. 2 v.
_____ . Sobrados e mucambos. Deacdência do patriarcado
rural e desenvolvimento urbano. RJ: José Olímpio, 1985.
GADAMER, Hans Georg. Verdade e Método. Traços
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Vozes, 1998.
GUMBRECHT, Hans Ulrich. Modernização dos sentidos.
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HAMBURGUER, Amélia Império et al. (orgs.). A Ciência
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1996.
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Petrópolis,
Vozes, 1997 . 2 v.
NEDEEL, Jeffrey. Belle Époque Tropical. Sociedade e
Cultura de Elite no Rio de Janeiro na Virada do Século. Rio de
Janeiro: Cia. das Letras, 1993.
KARASCH, Mary. A vida dos escravos no Rio de Janeiro.
1808-1850. sp: Cia das Letras, 2000.
KOSELLECK, Reinhart. L´Experiénce de L´Histoire.
Paris: Gallimard, 1997.
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la Sémantique des Temps Historiques. Paris: Éd. De L´Ecole des
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LAMARÃO, Sérgio Tadeu de Niemeyer. Dos Trapiches ao
Porto. Um Estudo sobre a Área Portuária do Rio de Janeiro. Rio
de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes,
1991.
LESSA, Renato. A Invenção Republicana. Campos
Sales, as Bases e a Decadência da Primeira República Brasileira.
Rio de Janeiro: Vértice, 1988.
LOBO, Maria Eulália Lahmeyer. História do Rio de
Janeiro: do capital comercial ao capital industrial e financeiro.
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MALHEIROS, Heitor. O Encilhamento. Scenas
Contemporâneas da bolsa em 1890, 1891 e 1892. Rio de Janeiro:
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MATTOS, Ilmar Rohloff de. O Tempo Saquarema, a
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MAURO, Frédéric. O Brasil no Tempo de Dom Pedro II.
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Literatura como Missão. Tensões Sociais e Criação Social na
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WEBER, Eugen. França Fin-de-Siècle. Rio de
Janeiro: Companhia das Letras, 1989.
CURSO:
TÓPICO ESPECIAL DE HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA ...
PROFa
MIRIAM IMPELLIZIERI LUNA DA SILVA
HORÁRIO:
2as e 4as M1-M2
Tema:
A Utopia na Literatura Medieval
Ementa:
Estudo das utopias medievais através da análise de obras
representativas dos diversos gêneros da Literatura vernácula
européia da Baixa Idade Média
Programa:
1
– A Literatura vernácula baixo-medieval: gêneros, estilos, temas.
2
– Conceito de utopia e as utopias medievais segundo Hilário Franco
Junior.
3
- A utopia na literatura baixo-medieval: estudo de casos
3.1
- O Fabliau da Cocanha
3.2
- A Literatura aristocrática: a Cantiga de Gesta, o Lais, o
Romance Cortês
3.3
- A Literatura popular e urbana: a Poesia satírica e lírica, o
Conto, a Novela, a Literatura de Viagem.
3.4
- A Literatura Religiosa: a Hagiografia e as Cantigas de Santa
Maria
Bibliografia
Básica
CURTIUS,
E. R. Literatura Européia e Idade Média Latina. São
Paulo: Hucitec, 1996.
DUBY,
G. O Tempo das Catedrais. A arte e a sociedade. Lisboa:
Estampa, 1978.
FRANCO
JR., Hilário. As Utopias Medievais. São Paulo:
Brasiliense, 1992.
FRANCO
JR., Hilário. Cocanha. As várias faces de uma utopia.
São Paulo: Ateliê, 1998.
LE
GOFF, Jacques. L'Utopie Médiévale: Le Pays de Cocagne. Revue
européenne des sciences sociales, Genève, Librairie Droz, n.
85, p. 271-286. (trad. port. da profa.)
------.
O Imaginário Medieval. Lisboa: Estampa, 1994.
MACEDO,
José Rivair. Riso, Cultura e Sociedade na Idade Média.
São Paulo: UNESP, 2000.
MULLETT,
M. La cultura popular en la Baja Edad
Media. Barcelona:
Critica, 1990.
PAQUIN,
T. A Utopia. Ensaio acerca do ideal. Rio de Janeiro:
DIFEL, 1999.
ZUMTHOR,
Paul. A Letra e a Voz. A "Literatura Medieval".
São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
DISCIPLINA: SEMINÁRIO ESPECIAL DE HISTÓRIA SOCIAL IV: Modernidade e escrita no universo colonial ibero-americano.
2º Semestre 2012.
Horária: 2as e 4as – M3 e M4
PROFESSORA: Eliane Garcindo de Sá
Objetivo: possibilitar uma reflexão sobre os efeitos das mudanças de paradigma introduzidos pela escrita na constituição das sociedades ditas coloniais ibero-americanas, através de textos produzidos entre os séculos XVI e XVIII.
Ementa: leitura analítica de textos produzidos no universo colonial ibero-americano, através da contextualização da produção e dos produtores; identificação de finalidades e destino dos textos. Os recursos e argumentação serão analisados tendo em vista as exigências impostas pela norma escrita sobre as formas culturais precedentes.
Professora Maria do Carmo
Título : O Oriente Próximo e a Expansão Islâmica ( séc. VI - VII)
Objetivos do Curso : -- proporcionar ao aluno uma visão da Alta Idade Média no Oriente Próximo,
-- identificar as principais forças políticas atuantes na região,
-- avaliar a importância do surgimento do Islamismo
-- entender como se processou a expansão islâmica e seu impacto sobre as regiões por ela atingidas.
Primeira Unidade : O Oriente no século VI
-- O Império Romano do Oriente
-- O Império Persa
-- A Península Arábica
Segunda Unidade : O surgimento do Islã
-- A questão religiosa na Península Arábica :
-- A pregação de Maomé e a formação da Uhmma
-- A difícil sucessão política após a morte de Maomé : sunitas e xiitas
Terceira Unidade : A expansão muçulmana
-- A expansão nas terras do Oriente : reação dos impérios persa e bizantino
-- A formação do império muçulmano : as tensões internas e a questão étnica
-- A tomada do Norteafricano e a chegada dos muçulmanos à Península Ibérica
Quarta Unidade : O Império Muçulmano
-- A dinastia Omíada
-- A formação de um " mercado mundial"
-- A integração de judeus e cristãos nas terras dominadas pelos muçulmanos
Demolição do Museu do Índio
Ex-presidente da Funai quer Museu do Índio em pé
Tribo Maracanã, que habitou e construiu imóvel, deu nome ao rio e estádio
Ex-presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai) e autor de diversos livros e estudos sobre a questão indigenista brasileira, o antropólogo Mércio Gomes entrou na briga em defesa do antigo prédio do Museu do Índio, vizinho do Maracanã. Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ele destacou a importância do imóvel, 'que exalta e exulta o indianismo do Brasil'.
Segundo o professor, que elaborou um laudo antropológico sobre o imóvel (O reconhecimento do valor do “Museu do Índio”para os índios que vivem no Rio de Janeiro), o governador Sergio Cabral, "que decidiu pela demolição do prédio com explicação fajuta", demostrou "falta de sentimento e conhecimento histórico".
Com Lula e Márcio Thomaz Bastos, Mércio assiste um índio dançar em 2005, quando presidia a Funai
"Aquele prédio, erguido em 1862, é o alicerce do indianismo rondoniano. Marechal Rondon recebia os índios ali. Naquele local o indianismo começou a ser pensado", lembrou Mércio, que visitará os índios na próxima segunda-feira (22/10). "Ao decidir pela demolição, o governador evidencia sua falta de sentimento histórico e de lealdade com os índios. Esta é a falta de patriotismo mais profunda".
Amigo pessoal de Darcy Ribeiro, que completaria 90 anos no próximo dia 26, Mércio, num exercício de imaginação, disse que com o político e antropólogo vivo, a situação do Museu do Índio seria outra.
"Darcy era amigo de Dilma Rousseff e Aldo Rebelo. Ficaria pu... da vida com a possibilidade de demolição", afirmou o antropólogo. "Inclusive, enviei uma carta para Rebelo, relembrando este vínculo e destacando a importância daquele prédio. Infelizmente, não recebi resposta até o momento".
Além da importância histórica do prédio, Mércio destacou a função atual do imóvel. O antropólogo também sugeriu possíveis destinações e alternativas para o espaço, onde pretende fazer o lançamento de seu próximo livro Índios e o Brasil, da editora Vozes.
"Desde o século retrasado aquilo é a porta de entrada para índios que vêm viver no meio urbano. É o porto seguro, onde mantêm viva sua cultura", disse. "Por quê em vez de demolir, não transformar o imóvel em um centro de cultura indígena? A cultura indígena é uma marca do Brasil, atrai milhões de pessoas em todo o mundo. Seria uma grandiosa atração para torcedores e turistas da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Melhor do que dar ingresso de graça, é criar essa instituição que prorporcione dignidade aos índios que vivem no Rio".
Ainda sobre Darcy Riibeiro, Mércio lembrou de uma história contada pelo amigo. 'Leigo e avoado' em relação ao futebol, o ex-senador pelo Rio de Janeiro estava no prédio do Museu do Índio no dia mais triste da historia do futebol brasileiro."O Maracanã foi construído sob olhares dos índios", disse. "Darcy contava que estava reunido com índios no prédio quando uma multidão aos prantos começou a passar. Omaracanazzo aconteceu diante dele e dos índios, que não sabiam o que acontecia", contou, referindo-se à derrota brasileira para os uruguaios na Copa do Mundo 1950.
História do prédio
O prédio é um imóvel centenário que foi sede do Serviço de Proteção ao Índio (SPI), criado pelo Marechal Rondon, e deu origem à Fundação Nacional do Índio (Funai). Mais tarde, o prédio histórico abrigou, também, a primeira sede do Museu do Índio, fundado por Darcy Ribeiro, posteriormente transferido para Botafogo. No entanto, como não foi tombado por nenhum órgão, embora todos reconheçam o seu raro valor tanto para a história quanto para a cultura indígena e da cidade do Rio de Janeiro, o local encontra-se hoje em ruínas.
Desde 2006 o imóvel está ocupado por índios de diversas etnias. Segundo eles, a "Aldeia Maracanã" tornou-se uma referência nacional para o indígena que chega à cidade. Os cerca de vinte índios, que moram na área onde construíram casas de barro e ocas, reivindicam a criação no local de um pólo de cultura para a preservação dos usos, tradições e costumes do povo indígena.
A manutenção do edifício é importante para eles, não só pela sua relação histórica com os índios, mas também por ter sido construído e habitado pela tribo Maracanã, que dá nome ao rio que passa nas imediações e ao estádio, cuja reforma pode vir a ser a causa da expulsão definitiva dos indígenas.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Prestação de Contas - Setembro
Saldo do mês anterior
R$ +366,66
Receita R$ 0,00
(o aluguel da xerox, no período de greve será pago posteriormente)
Gastos
R$ 0,00
Saldo final
R$ + 366,66
Não houve gastos nem receita devido à greve.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
HORÁRIO 2012.2
Segue abaixo o horário do próximo período:
UERJ – IFCH – DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
|
HISTÓRIA 2012/2º SEMESTRE
|
CURRÍCULO NOVO – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
DO 2º PERÍODO
|
DISCIPLINA
|
CÓD
|
T
|
HORÁRIO
|
PROF.
|
História da América I
|
IFCH01 -00365
|
01
|
2ª (M5-M6)
4ª (M5-M6)
|
Teresa
Toribio
|
02
|
2ª (N1-N2)
4ª (N1-N2)
|
Paulo Seda
|
||
História da Idade Média I
|
IFCH01-01532
|
01
|
2ª (M3-M4)
4ª (M3-M4)
|
Miriam
Lourdes
|
02
|
3ª (N5-N6)
5ª (N1-N2)
|
Edgard
Leite
|
||
Int. aos Estudos Históricos II A
|
IFCH01-10079
|
01
|
3ª (M3-M4)
5ª (M3-M4)
|
Lorelai
Kury
|
Introdução aos Estudos Históricos II A
|
IFCH01-10079
|
02
|
2ª (N3-N4)
4ª (N5-N6)
|
Beatriz
Vieira
|
História Ibérica
|
IFCH01-10592
|
01
|
3ª (M1-M2)
5ª (M5-M6)
|
Maria do
Carmo
|
História Ibérica
|
IFCH01-10592
|
02
|
3ª (N1-N2)
5ª (N3-N4)
|
Edgard
Leite
|
Laboratório de História I
Laboratório de História I
|
IFCH01
-10093
IFCH01
-10093
|
01
02
|
3ª (M5-M6)
5ª (M1-M2)
3ª (M5-M6)
5ª (M1-M2)
|
Regina
Candido
Lúcia
Bastos
|
Laboratório de História I
|
IFCH01
-10093
|
03
|
3ª (N3-N4)
5ª (N5-N6)
|
Regina
Candido
|
Laboratório de História I
|
IFCH01
-10093
|
04
|
3º (N3-N4)
5° (N5-N6)
|
Renato
Silva
|
UERJ – IFCH – DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
|
HISTÓRIA 2012/2º SEMESTRE
|
CURRÍCULO NOVO – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO 4º PERÍODO
|
DISCIPLINA
|
CÓD
|
T
|
HORÁRIO
|
PROF.
|
História Moderna II A
|
IFCH01
-10065
|
01
|
3ª (M3-M4)
5ª (M3-M4)
|
Lúcia
Bastos
|
História Moderna II A
|
IFCH01
-10065
|
02
|
4ª (N5-N6)
6ª (N1-N2)
|
Oswaldo
Munteal
|
História da América III
|
IFCH01-00690
|
01
|
2ª(M5-M6)
4ª(M5-M6)
|
Eliane
Garcindo
|
História da América III
|
IFCH01-00690
|
02
|
2ª(N1-N2)
4ª(N1-N2)
|
Ricardo
Mendes
|
História do Rio de Janeiro Colonial
História do Rio de Janeiro I
(3t)
|
IFCH01-10077
IFCH01
-02712
|
01
01
|
6ª (M5-M6)
6ª (T1-M6)
|
Marilene
Rosa
|
História do Rio de Janeiro Colonial
História do Rio de Janeiro I (3t)
|
IFCH01-10077
IFCH01
-02712
|
02
02
|
5ª (N1-N2)
5ª (T6-N2)
|
Antonio
Edmilson
|
História do Brasil I A
|
IFCH01-10073
|
01
|
4ª (M1-M2)
6ª (M3-M4)
|
Luiz
Edmundo
|
História do Brasil I A
|
IFCH01-10073
|
02
|
3ª (N1-N2)
5ª (N3-N4)
|
|
Teoria da História A
|
IFCH01-10081
|
01
|
3ª (M5-M6)
5ª (M5-M6)
|
Lorelai
Kury
|
Teoria da História A
|
IFCH01-10081
|
02
|
2ª (N5-N6)
4ª (N3-N4)
|
Mauro
Marcos
|
Paleografia I
Paleografia I
|
IFCH01-10086
IFCH01
-03872
|
01
01
|
2ª (M1-M2)
6ª (M1-M2)
2ª (M1-M2)
6ª (M1-M2)
|
Jaime
Antunes
|
Paleografia I
Paleografia I
|
IFCH01-10086
IFCH01
-03872
|
02
02
|
2ª (N3-N4)
6ª (N3-N4)
2ª (N3-N4)
6ª (N3-N4)
|
Jaime
Antunes
|
UERJ – IFCH – DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
|
HISTÓRIA 2012/2º SEMESTRE
|
CURRÍCULO
NOVO – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO 6º PERÍODO
|
DISCIPLINA
|
CÓD
|
T
|
HORÁRIO
|
PROF.
|
História do Brasil III
|
IFCH01-02277
|
01
|
3ª(M1-M2)
5ª(M3-M4)
|
Márcia
Gonçalves
|
História do Brasil III
|
IFCH01-02277
|
02
|
3ª(N1-N2)
5ª(N3-N4)
|
Marcos
Dezemone
|
História Contemporânea II A
|
IFCH01-10066
|
01
|
2ª(M5-M6)
4ª(M1-M2)
|
Hugo
Suppo
|
História Contemporânea II A
|
IFCH01-10066
|
02
|
2ª(N1-N2)
4ª(N3-N4)
|
Williams
Gonçalves
|
Historiografia II A
|
IFCH01-10083
|
01
|
3ª(M5-M6)
5ª(M5-M6)
|
Lucia
Guimarães
|
Historiografia II A
|
IFCH01-10083
|
02
|
2ª(N5-N6)
4ª(N1-N2)
|
Beatriz
Vieira
|
Lab. de História III
|
IFCH01-10097
|
01
|
3ª(M3-M4)
5ª(M1-M2)
|
Sylvia
Nemer
|
Lab. de História III
|
IFCH01-10097
|
03
|
3ª(N5-N6)
5ª (N1-N2)
|
Fernando
Faria
|
Lab. de História III
|
IFCH01-10097
|
02
|
3ª(M3-M4)
5ª(M1-M2)
|
Alex
Varela
|
Lab. de História III
|
IFCH01-10097
|
04
|
3ª(N5-N6)
5ª(N1-N2)
|
Maria
Emilia
|
UERJ – IFCH – DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
|
HISTÓRIA 2012/2º SEMESTRE
|
CURRÍCULO NOVO – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO 8º PERÍODO
|
DISCIPLINA
|
CÓD
|
T
|
HORÁRIO
|
PROF.
|
História do Brasil V
|
IFCH01-02493
|
01
|
3ª (M1-M2)
5ª (M5-M6)
|
Sylvia
Nemer
|
História do Brasil V
|
IFCH01-02493
|
02
|
3ª (N3-N4)
5ª (N3-N4)
|
Fernando
Faria
|
UERJ – IFCH – DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
|
HISTÓRIA 2012/2º SEMESTRE
|
DISCIPLINAS DE HISTÓRIA OFERECIDAS A OUTROS
DEPARTAMENTOS
|
DISCIPLINA
|
CÓD
|
T
|
HORÁRIO
|
UNIDADE
|
PROF.
|
História Social e Cultural Moderna e Contemporânea
|
IFCH01-08472
|
01
|
4ª(N3-N4)
6ª(N3-N4)
|
COMUNICAÇÃO
|
Érica
Sarmento
|
História do Brasil VIII
|
IFCH01-04678
|
01
|
4ª (M1-M2)
6ª (M1-M2)
|
CIÊNCIAS
SOCIAIS
|
Substituto
(Contrato )
|
História do Brasil VIII
|
IFCH01-04678
|
02
|
3ª (N5-N6)
5ª (N5-N6)
|
Marcos
Dezemone
|
|
História Econômica do Brasil I
|
IFCH01-00574
|
01
|
6ª (N1-N3)
|
GEOGRAFIA
|
Substituto
(contrato )
|
Hist. Econômica Geral I
|
IFCH03-00228
|
01
|
5ª (T1-T3)
|
GEOGRAFIA
|
Andre
Azevedo
|
História Econômica, Política e Social - HESP II
|
IFCH01-05916
|
01
|
3ª (M5-M6)
5ª (M3-M4)
|
CIÊNCIAS
SOCIAIS
|
Alex
Varela
|
História Econômica, Política e Social - HESP II
|
IFCH01-05916
|
02
|
3ª (N5-N6)
5ª (N5-N6)
|
Syrléa
Pereira
|
|
História Econômica, Política e Social
Geral – HESP II
|
IFCH01-01554
|
01
|
5ª (M1-M2)
6ª (M3-M4)
|
FILOSOFIA
|
Angela
Roberti
|
História Econômica, Política e Social
Geral – HESP II
|
IFCH01-01554
|
02
|
2ª (N1-N4)
|
FILOSOFIA
|
Érica
Sarmento
|
História do Rio de Janeiro
|
IFCH01
11434
|
01
|
3ª (N3-N6)
|
TURISMO
|
Amanda
Danelli
|
UERJ – IFCH – DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
|
HISTÓRIA 2012/2º SEMESTRE
|
OBRIGATORIAS PARA LICENCIATURA
|
DISCIPLINA
|
CÓD
|
T
|
HORÁRIO
|
PROF.
|
Estágio Supervisionado I
|
IFCH01 10099
|
01
|
2ª (M3-M6)
SAB (T3-T6)
|
Contrato
Carina Martins
|
02
|
2ª (N1-N4)
SAB (T3-T6)
|
|||
Pratica de Ensino Especifica I
|
IFCH01 06674
|
01
|
2ª (M3-M6)
SAB (T3-T6)
|
Contrato
Carina
Martins
|
02
|
2ª (N1-N4)
SAB (T3-T6)
|
Estágio Supervisionado II
|
IFCH01 10100
|
01
|
6ª (M3-M6)
SAB (T3-T4)
|
Carina
Martins
Carina
Martins
|
02
|
4ª(N1-N4)
SAB (T3-T4)
|
|||
Pratica de Ensino Especifica II
|
IFCH 06675
|
01
|
6ª (M3-M6)
SAB (T3-T6)
|
Carina
Martins
Carina
Martins
|
02
|
4ª(N1-N4)
SAB (T3-T4)
|
Estágio I (CAP)
|
1
|
4ª (M1-M2)
|
Sonia
Wanderley
|
|
4ª (T1-T4)
|
||||
Estágio I (CAP)
|
2
|
2ª (T1-T4)
|
Leandro
|
|
2ª (N1-N2)
|
Estágio II (CAP)
|
1
|
4ª (M3-M4)
|
Helena
Araújo
|
|
4ª (T1-T2)
|
||||
Estágio II (CAP)
|
2
|
4ª (T3-T4)
|
Leandro
|
|
5ª (N3-N4)
|
UERJ – IFCH – DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
|
HISTÓRIA 2012/2º SEMESTRE
|
OBRIGATORIAS PARA LICENCIATURA
|
DISCIPLINA
|
CÓD
|
T
|
HORÁRIO
|
PROF.
|
Estágio III (CAP)
|
1
|
5ª (M1-M2)
|
Patrícia
|
|
4ª (T1-T3)
|
||||
Estágio III
|
2
|
2ª (T1-T3)
|
José
Roberto
|
|
2ª (N3-N4)
|
História da África e Currículos (Eletiva Restritiva
CAP)
|
1
|
4ª (M5-M6)
|
Pâmela
|
|
6ª (M1-M2)
|
||||
História da África e Currículos (Eletiva Restritiva CAP)
|
2
|
2ª (N1-N2)
|
José
Roberto
|
|
5ª (N3-N4)
|
História da Questão Racial no Brasil e Currículo na
Educação Básica (CAP)
|
1
|
3ª (N3-N4)
|
Humberto/Gustavo
|
|
5ª (N5-N6)
|
||||
Historiografia e Ensino de História (CAP)
|
1
|
4ª (M3-M4)-
|
Rogério
|
|
UERJ – IFCH – DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
|
HISTÓRIA 2012/2º SEMESTRE
|
CURRÍCULO NOVO ANTIGO – DISCIPLINAS ELETIVAS
|
DISCIPLINA
|
CÓD
|
T
|
HORÁRIO
|
PROF.
|
Seminário Especial de História da Idade Média VI (definida)
|
IFCH01 10187
|
1
|
2ª (M1-M2)
|
Miriam Lourdes
|
4ª (M1-M2)
| ||||
Tópico especial de História Cultural II (universal)
|
IFCH01 10103
|
1
|
2ª (M3-M4)
4ª (M3-M4) |
Laura Nery
|
DISCIPLINA
|
CÓD
|
T
|
HORÁRIO
|
PROF.
|
Seminário Especial de História Social IV (definida)
|
IFCH01 10281
|
1
|
2ª (M3-M4)
|
Eliane
Garcindo
|
4ª (M3-M4)
|
||||
Tópico
especial em História das relações Internacionais II (universal)
|
IFCH0110277
|
1
|
3ª (N3-N4)
|
Míriam
Saraiva
|
DISCIPLINA
|
CÓD
|
T
|
HORÁRIO
|
PROF.
|
Seminário Especial em História Política III
(definida)
|
IFCH01 10247
|
1
|
6ª (M3-M6)
|
Clóvis
Brigagão
|
Seminário Especial em História da África (definida)
|
IFCH01 10224
|
1
|
6ª (N1-N4)
|
Ângela
Roberti
|
DISCIPLINA
|
CÓD
|
T
|
HORÁRIO
|
PROF.
|
Seminário Especial em Ensino de História II
(restrita de licenciatura)
Seminário Especial em Ensino de História II
(restrita de licenciatura)
|
IFCH01 10131
IFCH01 10131
|
1
|
3ª (M3-M4)
5ª (M3-M4) |
Lúcia
Guimarães
Renato
Silva
|
2
|
3ª (M1-M2)
5ª (N1-N2)
|
|||
Seminário
Especial
|
IFCH01 10102
|
1
|
2ª (M1-M2)
|
Edna
dos Santos
|
4ª (M5-M6)
|
DISCIPLINA
|
CÓD
|
T
|
HORÁRIO
|
PROF.
|
Seminário Especial em Teoria e Método da História I (restrita
de bacharelado)
|
IFCH01 10142
|
1
|
3ª (N5-N6)
|
Mauro
Marcos
|
5ª (N5-N6)
|
UERJ – IFCH – DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
|
HISTÓRIA 2012/2º SEMESTRE
|
CURRÍCULO NOVO ANTIGO – DISCIPLINAS ELETIVAS
|
DISCIPLINA
|
CÓD
|
T
|
HORÁRIO
|
PROF.
|
Seminário Especial em História Cultural III
(definida)
|
IFCH01-10253
|
1
|
3ª (M5-M6)
|
Márcia
Gonçalves
|
5ª (M5-M6)
|
||||
Seminário Especial
|
IFCH01-10192
|
1
|
4ª (M1-M2)
|
André
Azevedo
|
5ª (M1-M2)
|
||||
Tópico Especial
|
IFCH01-10257
|
1
|
3ª (T1-T2)
|
Regina
Candido
|
Seminário Especial em História Antiga e Medieval
|
IFCH01 10158
|
1
|
6ª (N1-N4)
|
Maria
do Carmo
|
Seminário Especial em História Política II
|
IFCH01 10107
|
1
|
2ª (N5-N6)
|
Emir Sader
|
4ª (N3-N4)
|
||||
Tópico Especial em História Social II
|
IFCH01 10283
|
1
|
6ª (N5-N6)
|
Oswaldo
Munteal
|
Tópico Especial em História Social III
|
IFCH01 10252
|
1
|
4ª (M5-M6)
|
André
Azevedo
|
UERJ – IFCH – DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
|
||||
HISTÓRIA 2012/2º SEMESTRE
|
||||
CURRÍCULO NOVO – DISCIPLINA OBRIGATÓRIA – MONOGRAFIA
2 tempos para cada Professor por Turma
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DISCIPLINA
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CÓD
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T
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HORÁRIO
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PROF.
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MONOGRAFIA A
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IFCH01-
10091
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01
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SAB (M1-T2)
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Teresa Toríbio - Miriam Lourdes
Edgard Leite – Lúcia Guimarães
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02
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SAB (M1-T2)
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Beatriz Vieira - Eliane Garcindo – Ricardo Mendes –
Luiz Edmundo
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03
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SAB (M1-T2)
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Lorelai – Marcos Dezemone – Hugo Suppo – Williams
Gonçalves
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04
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SAB (M1-T2)
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Silvia Nemer
– Fernando Faria – Alex Varella – Maria Emília
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05
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SAB (M1-T2)
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Angela Roberti – Laura Nery – Clóvis Brigagão –
Márcia Gonçalves
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UERJ – IFCH – DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
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HISTÓRIA 2012/2º SEMESTRE
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CURRÍCULO NOVO – DISCIPLINA OBRIGATÓRIA – MONOGRAFIA
4 tempos para cada Professor por Turma
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DISCIPLINA
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CÓD
|
T
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HORÁRIO
|
PROF.
|
MONOGRAFIA
|
IFCH01-
03800
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01
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SAB (M1-T2)
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Paulo Seda – Oswaldo Munteal
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02
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SAB (M1-T2)
|
Marilene Rosa – Syrléa Marques
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03
04
05
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SAB (M1-T2)
SAB (M1-T2)
SAB (M1-T2)
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Tânia Bessone (6 tempos)
Maria do Carmo (2 tempos)
Emir Sader (6 tempos)
André Azevedo (2 tempos)
Antonio Edmilson (4
tempos)
Paulo Seda (2 tempos)
Teresa Toríbio (2
tempos)
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