quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Após muita luta, CAHIS vence e RAV-92 começa a ser reaparelahada



RAV 92, reaberta após 10 anos fechada e inoperante, recebeu cadeiras e mobiliário inteiramente novos graças a luta do CAHIS, dos estudantes e a ajuda do novo Departamento de História – DHIS UERJ  

A RAV 92 – Marilena Ramos Barboza* enfim começa a ser aparelhada para utilização plena dos estudantes de TODO IFCH. A Sala de Recursos Áudio Visuais – 92 (Rav-92) foi batizada com o nome da grande lutadora e professora do Departamento de História, Marilena Barboza, pelo fato de personificar toda a luta necessária para reabrir a sala após mais de 10 anos fechada, quando servia de depósito de aparelhos elétricos velhos. Essa foi e é uma luta inteiramente nossa, desde a reabertura da sala até a ‘romaria’ por recursos que transformassem um local abandonado numa sala de aula de fato.

Temos que lembrar que esta sala é um SÍMBOLO da luta dos estudantes pela Universidade Pública, ou melhor, pela Universidade Necessária, pois sabemos que o desmanche da universidade brasileira é fruto do modelo neoliberal implementado em nosso país, inclusive na educação pública. 
Hoje temos muito orgulho, pois, após alguns anos de luta, a Rav Marilena Barboza foi transformada, através da luta dos estudantes, do CAHIS e da chefia séria e comprometida do Departamento de História, de um latifúndio improdutivo em uma sala de aula dos estudantes de todo IFCH. É mais um gol de placa do CAHIS em nome dos estudantes do 9° Andar. 







Essa sala é um exemplo pedagógico para todos nós, pois é a certeza de que a luta e o compromisso com a nossa UERJ NECESSÁRIA garantirão as conquistas para TOD@S! 

"Creio no sonho. Creio no trabalho. Sonhei com paixão e ousadia as utopias maiores que podia sonhar e não me arrependo. Utopias impensáveis para os incrédulos. Utopias impossíveis para os pobres de coração" Darcy Ribeiro


Marilena Ramos Barboza (In memoriam) – Professora de História do Brasil da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, fundadora da ANPUH e do Grupo Tortura Nunca Mais (GTNM-RJ).  

    
  
         

 

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