sábado, 28 de abril de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
Assembleia do CAHIS
ASSEMBLEIA DO CAHIS
Pauta:
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Informes
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Material dos cotistas
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Eventos pagos
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DCE
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Assuntos Gerais
Dia 24, terça - 12:30 - sala 9038
19:30 - sede do CAHIS
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Prestação de contas - Março
Saldo do mês de fevereiro
R$ 491,92
Receita
R$ 562,50 (pagamento de aluguel da xerox)
Gastos
R$ 36,00 (tinta e cola para os quadros de aviso)
R$ 14,25 (tinta gauche - trote)
R$ 71, 90 (parcela da passagem para BH)
R$ 84,09 (remédios)
R$ 100,00 (fitas de vídeo para gravação da Semana de Recepção aos Calouros)
R$ 15,60 (água para a Semana de Recepção aos Calouros)
R$ 20,00 Botões dos ares-condicionados
R$ 50,00 Pintura dos canos do teto
saldo final
R$ 662,58
domingo, 8 de abril de 2012
Sistema capitalista faz mercenário cubano se suicidar
Du Bouchet não aguentou o capitalismo |
Esta notícia não será divulgada pela “grande imprensa imparcial, isenta e democrática”.
Com informações de El Nuevo Herald e Solidários
Angustiado por sua precária situação econômica e pela impossibilidade de encontrar um emprego para sustentar sua família, o mercenário cubano Albert Santiago Du Bouchet Hernandez suicidou-se na quarta-feira, dia 4, em Las Palmas, na Espanha.
Du Bouchet, de 52 anos, preso e condenado em Cuba por suas ações terroristas em 2009, foi liberado, juntamente com 115 mercenários, como parte de um acordo entre o presidente cubano, Raul Castro, e do arcebispo de Havana, Jaime Ortega, para ir para a Espanha. Eles chegaram em terras espanholas e foram recebidos pela Cruz Vermelha, pela Comissão Católica para as Migrações e pela Comissão Espanhola de Ajuda aos Refugiados. No entanto, recentemente, o Ministério de Assuntos Internacionais e Cooperação da Espanha cortou os subsídios que os cubanos vinham recebendo devido a ajustes orçamentários. Quase todos os cubanos estão desempregos devido à crise econômica na Europa e à lentidão da homologação de seus títulos profissionais e universitários.
“Ele estava muito nervoso, porque no mês passado não lhe pagaram e por isso não pôde nos visitar”, afirmou Ana Íris Medina Perez, sua ex-mulher, em entrevista por telefone com El Nuevo Herald. “Toda vez que ele me telefonava me dizia que não havia sido pago. Esta situação parece ter-lhe levado a se suicidar.”
Elizardo Sanchez Santa Cruz, porta-voz da Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, com sede em Havana, lamentou a morte de Du Bouchet. Ele disse que “o sentimento de desamparo vivido pela maioria dos exilados não é fácil de superar e os impede de se integrar à sociedade local”.
Du Bouchet, depois de servir aos interesses imperialistas para atacar Cuba, foi abandonado pelas organizações que lhe prometeram toda assistência.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
1 de Abril ... de 1964 ... O DIA DA MENTIRA
“Memória de um tempo onde lutar por seu direito
É um defeito que mata...”
É um defeito que mata...”
Gonzaguinha
No dia primeiro de Abril de 1964 o Brasil podia ter sido outro. Poderíamos ter acordado com as reformas de Base, com um Brasil mais justo e soberano, entretanto acordamos no dia da mentira, no dia que durou 21 anos... ou talvez um pouco mais.
Nós do CAHIS, cremos que o Brasil não dormiu e nem acordou em 1° de Abril de 1964, pelo contrário permanecemos dormindo, ou melhor, TENTANDO sonhar. Hoje, em pleno século XXI, o Brasil tenta acordar. Nós Brasileiros estamos tentando acordar, mesmo com o cheiro forte de formol que os generais nos obrigaram a inalar. Acordamos tontos sem saber bem onde estamos, vendo ruas e avenidas com nomes de torturadores, estupradores e assassinos. Ainda com a visão embaçada enxergamos ‘velhos’ passeando nas ruas com seus cachorros e lembramo-nos do que fizeram há 40 anos. Esses senhores andando por aí com seus suspensórios e carros de luxo venderam o nosso país há 48 anos, mataram nossos pais e torturaram nossas mães e avós. E AINDA QUEREM COMEMORAR. Diante disso ficam algumas perguntas:
Será que na Alemanha os nazistas comemoram o HOLOCAUSTO? Ou na Itália se comemora o FASCISMO? Nos EUA se comemora a SEGREGAÇÃO RACIAL? Ou será que só no Brasil se comemora a TORTURA E O ASSASSINATO?
De fato, começamos a acordar e perceber que aqueles que nos ‘apagaram’ ainda estão comemorando e os que já morreram deixaram seus filhotes em toda parte. Estão no Congresso, na Câmara, no Senado, nas escolas e UNIVERSIDADES também. Pois quem não tem conhecimento vá ver com os próprios olhos o ESTATUDO DA UERJ que data de 1971, exatamente no auge do Ato Institucional N° 5. Nos últimos anos esse estatuto tem sido bastante utilizado contra estudantes que apresentam críticas a atual Reitoria. O próprio diretor do Centro Acadêmico de História – Gabriel Siqueira respondeu, além de um processo criminal, mais de três sindicâncias na UERJ no último ano. Parafraseando o título de um bom livro, afirmamos que isso é: “O que restou da DITADURA”
Se a ditadura já tivesse acabado não teríamos uma comemoração do Golpe no Clube militar, não teríamos uma Rua Sergio Fleury (um dos maiores torturadores da história), nem uma Avenida Castelo Branco e nem políticos como Bolsonaro e Maluf.
Essa história tem que ser contada nas escolas, nos botecos, nos teatros, etc. Por fim, temos que diagnosticar o resto da Ditadura que está no nosso nariz, isto é, a Universidade do Golpe, os currículos que excluíram todos aqueles autores/personagens que se contrapuseram a DITADURA como, por exemplo, o General e Historiador Nelson Werneck Sodré, o capitão Carlos Lamarca, Darcy Ribeiro, Luiz Carlos Prestes, Guerreiro Ramos, Paulo Freire e outros milhares que não podemos esquecer. E por tudo isso:
· TODO APOIO À COMISSÃO DA VERDADE
· PELA PUNIÇÃO DOS DITADORES E TORTURADORES DO REGIME MILITAR
· PELA REFORMA CURRICULAR QUE REVEJA A HISTÓRIA OFICIAL CONTSRUÍDA À CUSTA DO SILÊNCIO E DA MORTE DE MUITOS
Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Geraldo Vandré
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